A preparação para concursos públicos é uma jornada que exige foco, disciplina e, acima de tudo, boas estratégias de estudo, não se trata apenas de estudar muito, mas sim de estudar com inteligência, a aprovação em um concurso público não é uma questão de sorte, mas de estratégia.
Muitas pessoas dedicam-se a estudar para concursos buscando estabilidade financeira, bons salários e benefícios no serviço público, o processo de preparação pode ser longo e exigente, e estudar para concursos pode ser desafiador, a sensação de não saber por onde começar, a falta de rotina e a pressão por bons resultados podem dificultar a preparação e a aprovação.
Especialistas e fontes de estudo apontam erros comuns e compartilham dicas sobre como organizar os estudos e aumentar as chances de sucesso, para ajudar nessa jornada, reunimos 8 dicas essenciais, extraídas dos materiais fornecidos, que podem impulsionar sua preparação.
Embora o título sugira dicas "aleatórias", selecionamos pontos fundamentais abordados em diversas fontes como cruciais para a aprovação.
Vamos conferir essas 8 dicas que vão te ajudar a garantir sua aprovação em concursos públicos.
Antes de dar o primeiro passo nos estudos para concursos, é crucial ter um objetivo específico. Saber exatamente qual área ou cargo público você deseja alcançar ajuda a direcionar seus estudos e a evitar dispersão. Essa definição inicial é o primeiro passo para montar um bom cronograma de estudos, pois ele é uma ferramenta estruturada para garantir o cumprimento de objetivos.
Escolher uma vaga que esteja de acordo com suas habilidades e conhecimentos é fundamental. Para isso, é importante ler o edital com atenção e avaliar se você tem condições de atender às exigências do cargo. Definir a área e o cargo o quanto antes é muito importante.
Fatores que podem ajudar na decisão da área incluem sua afinidade ou graduação, a viabilidade da oportunidade (se há concurso aberto ou previsto), o local onde você mora ou gostaria de morar, a faixa de remuneração e seus objetivos pessoais e profissionais. Para definir o cargo, considere a identificação com as atividades realizadas, a carga horária e dia a dia do profissional, as perspectivas de crescimento e os benefícios.
Antigamente, era possível estudar de forma genérica e obter bons resultados, mas com o mundo dos certames cada vez mais exigente e competitivo, as bancas avaliadoras aumentaram o nível de cobrança e complexidade, focando na especialização de conhecimentos para cada cargo.
Isso implica maior peso e cobrança para conhecimentos específicos, maior frequência e volume na aplicação de provas discursivas e menos cobrança da literalidade da lei, com maior aplicação desta à realidade do cargo.
Ao definir seu objetivo macro, como tornar-se Auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas da União, você pode selecionar os concursos que atendem às suas expectativas. Embora muitas pessoas prefiram estudar para concursos com edital já publicado, isso nem sempre é a melhor abordagem, especialmente para iniciantes. O tempo entre a publicação do edital e a prova é geralmente de apenas alguns meses, o que cria um cronograma apertado, principalmente para quem começa do zero. Portanto, não exclua concursos previstos ou autorizados, pois eles oferecem uma janela de tempo mais ampla para a preparação.
Ter clareza sobre seus objetivos, o "porquê" você começou essa jornada, pode ser uma fonte poderosa de motivação. Saber o que a aprovação vai mudar na sua vida é essencial.
Um plano de estudos bem estruturado e organizado é fundamental para passar em concursos públicos. Ele permite organizar sua rotina com horários fixos para estudo, descanso e revisão, o que é essencial para manter a consistência. Um cronograma bem planejado é crucial para otimizar seus resultados. Para muitas pessoas, a organização, ao lado da dedicação e resiliência, está na lista de qualidades de concurseiros bem-sucedidos.
Planejar os estudos é um passo fundamental. Isso deve incluir o tempo disponível, o tempo até a prova, as matérias a serem estudadas e a avaliação da dificuldade destas. Não ter um horário definido e achar que é preciso estudar muitas horas seguidas são erros comuns. É melhor ter uma rotina de 2h a 3h todos os dias do que estudar 10h em um dia e não dar continuidade. A constância é mais importante que a intensidade. Estudar por muitas horas seguidas leva ao cansaço e falta de motivação.
Muitas pessoas acham que não têm tempo para estudar, quando na verdade precisam de organização. Mapear as atividades do dia a dia pode revelar brechas que podem ser usadas para estudar. É comum conciliar trabalho e estudos, e uma média de 3h-4h por dia é boa para obter bons resultados.
Seu plano de estudos precisa estar pautado nos recursos reais que você tem: tempo, dinheiro e disposição. No quesito tempo, estime suas horas de estudo ativo (onde você assimila e aplica o conhecimento, não apenas lê ou escuta) e oportunidades coringa (momentos em que o estudo não é a atividade principal, como ouvir videoaulas no transporte) disponíveis semanalmente. A definição de horas de estudo é pessoal e não existe um número "correto"; a constância é o mais importante.
Um cronograma de estudos não existe sem objetivos. Depois de definir seu objetivo macro, é preciso estabelecer metas menores, como terminar uma matéria em 2 meses ou concluir um número específico de horas de estudo por semana. A conquista da aprovação é como empilhar blocos: começa pequeno, mas chega ao topo. Essas metas menores referem-se à estrutura do cronograma.
• Grade horária: similar à escola, divide horários semanais por matéria.
• Ciclo de Estudos: ciclo estratégico que se repete, variando conforme a necessidade. Matérias muito cobradas podem estar sempre presentes.
• Misto: uma combinação dos dois, preferida por muitos.
É importante, sempre que possível, diversificar as matérias estudadas por dia. O estudo para concursos se beneficia mais da diversidade do que da profundidade.
Respeitar seu plano é crucial. Caso tenha dificuldades em mantê-lo, estabeleça novas metas. Não espere rendimento 100% perfeito, imprevistos acontecem. O importante é se manter dedicado e não desistir. Mesmo estudando apenas uma hora por dia, use-a da melhor maneira. Se precisar remanejar, faça-o, mas sempre estude com um sistema de organização. Caminhar sem direção leva à perda de tempo e aborrecimentos.
Você pode usar aplicativos ou planners para facilitar a organização.
A seleção de um bom material para concurso é essencial, assim como investir em materiais adequados e de qualidade para construir uma casa. Escolha apostilas, videoaulas e cursos de instituições e professores reconhecidos. Conteúdo atualizado e confiável faz toda a diferença na hora da prova. Procure por materiais de estudo atualizados e confiáveis, incluindo livros, apostilas e recursos online.
Com a evolução da internet e tecnologia, o material para concurso se modernizou, podendo ser acessado online com qualidade e direcionamento. Surgiram novas técnicas e tipos de materiais didáticos. Os principais tipos incluem PDFs, videoaulas, resumos, lei seca, questões, mapas mentais e flashcards.
Avalie quanto dinheiro você pode investir em materiais. A preparação fica mais fácil com acesso a diversos formatos (PDFs, videoaulas, audioaulas, mapas mentais, esquemas). O processo de aprendizado se beneficia do dinamismo e variação de estímulos. Adquirir um curso preparatório, uma assinatura para questões ou direcionamento individualizado é o cenário ideal para acelerar a aprovação.
• PDFs: Substituem apostilas impressas. São materiais concisos. Recomendado quando o aluno já tem noção do assunto para aprofundamento, ou para quem corre contra o tempo (pós-edital). Podem ser difíceis para quem tem pouca habilidade de leitura ou dificuldade em compreender assuntos do zero.
• Videoaulas: Substituem aulas presenciais. Professor aborda tópicos, usando exemplos e táticas para auxiliar o entendimento. Mais didáticas, recomendadas para iniciantes, assuntos difíceis, vistos pela primeira vez ou para quem prefere não ler. Podem ser mais demoradas e menos detalhadas do que PDFs.
• Resumos: Tornam estudos teóricos ativos, destacando pontos importantes para revisão. Feitos em texto ou tópicos. Benefícios: estudo ativo, revisões eficientes, não precisar estudar do zero novamente. Dificuldade: saber quais pontos são importantes no início. Podem ficar grandes demais e precisam ser editados depois. Devem ser produzidos desde o primeiro dia para aumentar atenção e interação.
• Lei Seca: Estudo das leis pela leitura integral. Importante porque bancas cobram a literalidade da lei, focando em prazos, termos, exceções. Benefícios: acostumar com linguagem, evitar pegadinhas, gabaritar itens, saber redação exata de artigos. Dificuldades: linguagem monótona, ausência de exemplos, textos confusos, identificar artigos importantes, materiais desatualizados. Deve ser estudada ao longo de toda a preparação, diariamente ou fracionada.
• Questões: Estudo prático essencial. Permitem "treinar" para a prova, entender estilos, e complementam o entendimento. Questões comentadas oferecem explicações detalhadas. Benefícios: estudo dinâmico, localizar dúvidas (erros), aprender com erros, treinar para a prova, diminuir ansiedade, avaliar desempenho. Dificuldades: frustração com erros, enunciados desafiadores ou longos, pegadinhas. Devem começar o mais rápido possível, de preferência diariamente. Meta inicial sugerida: 30 a 50 itens por dia.
• Mapas Mentais: Esquemas gráficos conectando ideias e conceitos. Resumos ilustrativos que estimulam a memória por gatilhos visuais. Benefícios: otimizam memorização, revisões rápidas e objetivas. Dificuldades: tempo para produção, gatilhos podem não funcionar para todos. Podem ser feitos junto com resumos escritos ou baixados prontos. Úteis para tópicos complexos.
• Flashcards: Jogo de perguntas e respostas, pergunta de um lado, resposta do outro. Eficazes para memorizar detalhes, conceitos, datas, prazos. Tornam revisões dinâmicas. Dificuldades: tempo para confeccionar, perguntas diretas podem omitir detalhes.
O material mais eficiente é aquele que melhor funciona para você. Experimente. Use a lista de tipos de materiais como guia, mas defina o que funciona melhor.
Resolver questões de concursos anteriores é uma das formas mais eficazes de fixar o conteúdo e entender o perfil da banca examinadora. Sites como Qconcursos e TecConcursos são aliados. Além de resolver questões, é importante fazer simulados e provas anteriores para se familiarizar com o formato da prova e medir seu desempenho.
A resolução de questões (especialmente com gabarito comentado) é essencial para otimizar rotinas de estudo, colocando a teoria na prática e fortalecendo-a na memória. Essa técnica permite conhecer o perfil da banca e acostumar-se com o modelo da prova. Questões são importantes não só para treinar, mas também para complementar o entendimento.
Estudar com questões comentadas ajuda a entender pontos que estavam confusos. Outros benefícios: estudo dinâmico, prático, rápido. Facilita localizar dúvidas com base nos erros. Permite aprender com os erros usando gabaritos comentados. Ajuda a treinar para o dia da prova e a diminuir a ansiedade. É uma ferramenta tática para avaliar pontos fortes e fracos (especialmente com simulados).
O estudo com questões deve começar o mais rápido possível, de preferência no primeiro dia de preparação, e a prática deve ser diária. Uma meta inicial sugerida é resolver 30 a 50 itens por dia. Resolva o máximo que puder de acordo com seu plano.
A aplicação prática dos conhecimentos é uma técnica de memorização, pois o cérebro prioriza informações úteis para resolver problemas. A resolução diária de questões ajuda a compreender o perfil da banca, padrão de cobrança, assuntos mais cobrados, pontos fortes e fracos.
A importância dos simulados está cada vez mais evidente. Eles replicam o ambiente de prova, ajudando a medir desempenho, identificar pontos fracos e treinar a gestão do tempo.
Simular o ambiente real ajuda a preparar-se psicologicamente. Simulados ajudam candidatos a gerenciar a pressão, controlar o tempo e se familiarizar com o formato das questões. Fazer simulados regularmente aumenta a confiança, reduz a ansiedade e destaca áreas que precisam de mais atenção.
Simulados permitem que os candidatos se acostumem com a pressão e formato das questões, reconheçam o perfil das bancas, reduzindo a ansiedade no dia do exame. Oferecem oportunidade valiosa para identificar pontos fortes e áreas que precisam de mais atenção.
A prática regular de simulados é comprovadamente eficaz para melhorar taxas de sucesso. Permitem ajustar estratégias de estudo identificando lacunas de conhecimento. A análise de desempenho após cada simulado fornece dados concretos para otimizar estudos subsequentes.
Quando se trata de simulados, é importante estabelecer uma periodicidade para a prática, que pode ser a cada 7, 15 dias ou mensalmente.
Algumas disciplinas aparecem em diversos concursos, como Português, matemática, raciocínio lógico, informática e direito constitucional. Dominar essas matérias te coloca à frente da concorrência. Começar a estudar por esse ciclo básico de matérias, aliado à teoria, questões e revisão, ajuda o estudante a manter um alto nível. Esse conjunto de matérias comuns cai em 80% dos processos.
Mesmo que o edital atual ainda não tenha saído, analisar os editais anteriores do concurso desejado é crucial. Isso dá uma noção clara das disciplinas exigidas, do peso de cada matéria e do estilo das provas. Procurar por provas passadas do concurso pretendido ajuda na construção do cronograma e na rotina de preparação.
• Obter o quantitativo de questões para cada matéria e descobrir os assuntos mais cobrados.
• Conhecer o estilo da banca.
• Acostumar-se com o modelo da prova.
• Evitar cair em pegadinhas.
A recomendação é buscar provas dos últimos três anos para garantir conteúdo atualizado. Se não for possível, busque provas mais recentes e de outros concursos da mesma banca organizadora. Sites de questões podem automaticamente mostrar os assuntos mais frequentes para um determinado órgão e cargo.
O estudo por editais e provas passadas ajuda a enfrentar a "montanha de conhecimentos". Você pode anotar os assuntos cobrados e classificá-los como A (domina, só revisão), B (intermediário, precisa de mais estudo) e C (nunca viu ou estudou).
Isso cria um mapa de forças e pontos fracos que influenciará seu cronograma. Assuntos C ocuparão mais espaço inicialmente, mas a tendência é mudar com o tempo.
Alguns editais informam o quantitativo de questões por assunto. Quando não, a análise de provas passadas é essencial. Para classificar e hierarquizar o conteúdo, baseie-se no peso do edital, importância apontada por professores, quantidade de conteúdo e dificuldade percebida.
Esperar a publicação do edital para começar a estudar é um erro. Editais geralmente saem 90 dias antes da prova, o que é insuficiente para iniciar do zero. O período pós-edital é uma reta final para ajustar detalhes, revisar e fazer questões.
Mesmo sem edital, prepare-se com matérias comuns e provas antigas. O prazo recomendado para preparação varia, mas geralmente é de no mínimo um ano para concursos mais complexos.
Não adianta estudar muito e não revisar. A revisão periódica é fundamental para manter o conteúdo na memória de longo prazo. Para fixar o conteúdo, é importante fazer revisões constantes. Reserve tempo para reler anotações e fazer resumos dos principais pontos.
Com tanto conteúdo nos editais, é comum se perguntar se você lembrará de tudo. Técnicas de memorização podem tornar o processo mais rápido e efetivo. A memorização é a capacidade do cérebro de absorver e armazenar informações importantes para serem recuperadas. O cérebro só conserva e transforma em memória as informações mais importantes. Seu esforço é "comunicar" ao cérebro que o conteúdo estudado é importante.
Embora a repetição lendo ou ouvindo seja uma técnica, a memorização se torna mais fácil e natural quando atrelada a uma compreensão mais profunda, propósito, associação ou aplicação. Quanto mais conexões uma memória possui, mais "fundações" ela ganha, tornando-se parte do todo e não um conhecimento aleatório.
• Estudo mnemônico: Palavras ou frases simples associadas a conteúdos complexos como gatilhos. Exemplos: LIMPE (princípios da Administração Pública), CAPACETE de PM (competências legislativas da União). Mais eficaz se você criar seus próprios esquemas.
• Estudo ativo: Transformar conteúdo absorvido (leitura, videoaulas) em resumos, anotações, explicações, discussões, aplicações. Anotar aumenta concentração. Elaborar o que entendeu com suas palavras otimiza a memorização.
• Explicar para si mesmo: Só se explica algo quando se tem amplo entendimento. Pode ser escrito ou falado. Gravar áudio pode servir para revisões. Ajuda a descomplicar assuntos e usar palavras/exemplos familiares.
• Flashcards: Cartas com pergunta de um lado e resposta do outro. Podem ser usados para responder perguntas ao longo do dia, mantendo contato com os assuntos e favorecendo memorização de detalhes, conceitos, datas, prazos.
• Ilustrar: Realizar associações por meio de imagens. Quanto maior o número de estímulos associados, mais rápido é o processo de memorizar e relembrar. Imagens prendem mais a atenção que palavras. Atribuir termos e significados a elementos visuais facilita lembrar conteúdos complexos.
• Resolver questões: Aplicação prática é técnica de memorização. Cérebro prioriza informações usadas para resolver problemas.
Utilize resumos, mapas mentais e flashcards para revisar informações essenciais de forma rápida e eficiente. Essas técnicas reforçam o aprendizado. Mapas mentais e flashcards, depois de prontos, tornam as revisões mais dinâmicas e menos monótonas. Resumos e mapas mentais podem ser confeccionados juntos.
Estudar para concurso público pode ser estressante. É importante manter uma rotina saudável. Pratique atividades físicas, tenha uma alimentação equilibrada e durma bem. Esses cuidados são aliados do aprendizado e da motivação.
A capacidade de memorização e retenção depende muito do seu estado de saúde. Dormir mal, não se exercitar e ter dieta desregulada dificultam concentração e retenção. Não sacrifique suas 7 a 8 horas de sono diárias, se possível.
É melhor estudar menos, mas com mais qualidade. Exercícios físicos contribuem para a oxigenação do cérebro e criação de novos neurônios (neogênese). Os períodos de descanso e lazer são fundamentais.
Manter a motivação é um dos maiores desafios. No início há empolgação, mas cansaço e outros fatores podem dificultar a continuidade.
• Respeite seu limite: Estude o tempo que tem disponível diariamente (ex: 2h). Tentar estudar mais pode levar ao cansaço e falta de motivação. Constância é melhor que intensidade.
• Siga uma rotina: A rotina mantém a motivação, fazendo com que o estudo se torne automático.
• Estabeleça pequenas metas: Metas diárias, semanais, mensais de questões e disciplinas. Metas menores são mais fáceis de atingir e mantêm a motivação em processos longos. Cada conquista pequena mantém a motivação acesa.
• Crie recompensas: Se alcançar uma meta, permita-se algo que gosta, como ver um filme ou sair com amigos. O cérebro fica condicionado a recompensas.
• Estude em ciclos curtos: Intercale estudo intenso com pausas curtas. Técnica Pomodoro (25 min estudo + 5 min pausa) ajuda a manter o ritmo sem esgotar energia. Fazer pausas permite que o nível de atenção retorne ao topo. Estudar por períodos menores com pausas estratégicas é mais proveitoso do que longas horas seguidas.
• Cerque-se de estímulos positivos: Siga pessoas que inspiram, participe de grupos de estudos, compartilhe dificuldades e vitórias. Ter uma comunidade pode fazer a diferença. Juntar-se a um grupo de estudo permite trocar conhecimentos e motivar-se.
• Lembre-se do seu "porquê": Ter clareza sobre seus objetivos e o que a aprovação mudará em sua vida é uma fonte poderosa de motivação.
• Lembre-se que cada esforço conta: Mesmo dias de baixo rendimento fazem parte do processo. Persistência é a chave.
O planejamento financeiro e mental também impacta o concurseiro, especialmente quem deixou o trabalho para estudar. É importante ter reserva financeira, pois passar em concurso é processo de médio a longo prazo. Falta de planejamento financeiro pode afetar o estado mental, gerando ansiedade.
Acreditar em si mesmo, independentemente do que aconteça, é de suma importância para ir para a prova com tranquilidade. Quando você tem certeza de que fez tudo que podia com o tempo disponível, a sensação deve ser de alívio, não de desespero.
Acredite que você está preparado e tem os conhecimentos necessários para um bom desempenho. Mantenha uma mentalidade positiva e veja a prova como oportunidade de mostrar seu potencial.
A jornada dos concursos é de médio a longo prazo. Pode ser necessário tentar duas, três vezes e não passar. Muitos candidatos aprovados foram reprovados em outras seletivas. Isso é comum e acontece com a maioria. Não significa desistir. É importante tomar fôlego e continuar, usando o que já sabe, para seguir rumo à meta de ser aprovado.
Persistência e paciência são palavras-chave. O resultado desejado geralmente não chega rápido. Não desista por não ter passado no primeiro concurso. É preciso olhar para sua evolução e focar no objetivo final.
Não se desmotivar com a reprovação é um hábito comum entre concurseiros altamente eficazes.
A aprovação em concursos públicos é um objetivo alcançável com a estratégia correta. Definir seu objetivo, planejar seus estudos, escolher materiais de qualidade, praticar exaustivamente com questões e simulados, focar no essencial, revisar constantemente, cuidar da sua saúde e mente, e manter a crença em si mesmo e a persistência são pilares fundamentais dessa jornada.
Não há um caminho único ou mágico, mas a combinação dessas estratégias aumenta significativamente suas chances de sucesso. Lembre-se que cada esforço conta e a constância é mais valiosa do que a intensidade pontual. Prepare-se com dedicação e inteligência, e os frutos dessa dedicação eventualmente virão.
Ao seguir essas orientações, você estará bem preparado e confiante para enfrentar as provas com determinação e alcançar excelentes resultados.
Caso queira estudar resolvendo questoes use nossas ferramentas.