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Moreno desenvolve a teoria de matriz de identidade. Sobre essa teoria é correto afirmar que:
Sabemos que o sonho é uma importante fonte de material para o trabalho psicológico, diversos autores escreveram sobre o tema e desenvolveram técnicas para utilizar a vida onírica no trabalho psicoterápico. Marque a alternativa que descreve a técnica de trabalho com os sonhos dentro da Gestal-terapia
Para a Gestal-terapia a psicose pode ser definida como:
Sobre a teoria da linguagem e o processo analítico, utilizados na Psicanálise, é correto afirmar que:
Sobre a teoria de B. F. Skinner é correto afirmar que:
A dramatização é um dos recursos psicodramáticos utilizados na terapia. A teoria dos papeis é fundamental para que a dramatização possa ter não apenas um corpo teórico que a sustente, mas também parâmetros práticos para que o terapeuta possa conduzir seu paciente. Sobre o desenvolvimento de um novo papel em referência a espontaneidade no Psicodrama, é correto afirmar que:
A Matriz de Identidade é todo o lugar que existe antes da criança, e que vai acolhê-la quando esta nascer.
A Matriz de Identidade é considerado o núcleo da personalidade, para Moreno ela é o conjunto de características mais profundas apresentadas pelo paciente em terapia.
A Matriz de Identidade é formada nos cinco primeiros anos de vida da pessoa, e diz respeito as experiências que formularão a base da personalidade que será desenvolvida futuramente.
A Matriz de Identidade pode se dividir em duas: real e virtual, a real é aquela que o paciente efetivamente apresenta, e a virtual é aquela que ele acredita possuir, mas que não faz parte da sua personalidade.
Para Moreno a Matriz de Identidade, diferente do que acredita a psicanálise, é maleável, é por conta da possibilidade de mudança dessa Matriz que a terapia é possível e apresenta resultados na transformação do paciente.
O sonho não é trabalhado de forma direta na Gestalt-terapia, o foco da terapia não é um conjunto de lembranças, mas o presente do cliente. Nesse sentido o sonho é tomado apenas como interlúdio para algum outro tema que possa emergir.
O sonho deve ser interpretado pelo cliente com o auxílio do terapeuta, entretanto essa interpretação deve ser estimulada através das fases do ciclo de contato de forma que a busca pela precisão da lembrança do sonho, que é o objetivo da técnica, culmine na awareness dos afetos ligados a esse sonho.
O sonho é tomado sempre como a porta de entrada de materiais que forçaram sua emergência no consciente, desta forma é importante que o cliente rememore de forma mais precisa possível, mesmo que tenha que repetir o sonho diversas vezes, para que o material que tenha motivado a formação do sonho possa emergir de forma clara na sua consciência.
Mais do que um trabalho interpretativo (que também é realizado) os sonhos devem ser trabalhados de forma a que o cliente utilize de um ajustamento criativo terminando o sonho, não apenas o rememorando. Isso pode acontecer de diversas formas, como através de um monodrama, o importante é gerar no cliente uma forma de seguir com o sonho a fim de completar não apenas seu sentido, mas a possibilidade cartática que ele proporciona.
Para Perls o sonho era uma clara representação inconsciente, uma vez considerando que a regulação organísmica determina que o organismo tem a capacidade de se auto regular e que esse é um pressuposto de base na Gestalt-terapia, o sonho é trabalhado internamente no próprio inconsciente e a interferência da terapia é sempre indireta através das questões conscientes que o próprio cliente traz a terapia e que possam se conectar com esse material inconsciente.
Uma desfunção da função self que não consegue se ajustar as necessidades organísmicas de contato com o meio, não conseguindo filtrar as demandas de contato não consegue estabelecer figura e fundo e esse processo desencadeia o delírio.
Uma falha na função personalidade que incapaz de filtrar as demandas do meio e organizá-las de forma a respeitar uma hierarquia de necessidades perde a capacidade de diferenciar o interno e o externo ocasionando a realidade, para o indivíduo, do surto psicótico.
Uma falha da interação das funções self e ego onde a primeira não consegue estabelecer contato com o meio porque a segunda função não consegue estabelecer figura e fundo, por esse motivo o indivíduo é invadido pelas demandas do meio e com isso faz uma retroflexão do ego sobre si mesmo.
Uma falha na função ego que não consegue estabelecer de forma adequada a regulação do contato com o meio, a disponibilidade do sujeito às excitações externas ou internas são perturbadas, não conseguindo filtrar as demandas de contato não consegue estabelecer figura e fundo e esse processo desencadeia o delírio.
Sobretudo uma perturbação da função id , a sensibilidade e a disponibilidade do sujeito às excitações externas ou internas são perturbadas, ele não consegue responder claramente nem às suas necessidades nem ao mundo exterior, estando cortado da realidade nele o ajustamento criativo entre o organismo e o meio não funciona.
Para Lacan a metonímia é associado ao processo primário, enquanto a metáfora está associada ao processo secundário.
Lacan utiliza a representação S/s, ou seja significante/significado para apontar que a primazia do significante, ou seja, a sua possibilidade de deslizamento.
Para Lacan a importância da linguagem para a psicanálise é o fato de que apenas através da fala, e a associação livre que ela propicia, que o tratamento é possível.
Freud introduz a noção da linguística baseado em Saussure, essa noção é retomada em Lacan e modificada a fim de aproximar os processos inconscientes com as figuras de metonímia e metáfora.
Lacan introduz a noção de que o inconsciente é estruturado como uma linguagem, e quando utiliza esse pressuposto para reler a teoria freudiana associa os mecanismos inconscientes de condensação como a figura linguística da metonímia e os mecanismos de deslocamento como metáfora.
Sua teoria é conhecida como Behaviorismo Mediacional.
Introduziu o conceito de estímulo-resposta (S-R) para explicar o comportamento.
É uma teoria monista, pois rejeita a dualidade mente corpo tratando o indivíduo como uma unidade.
Propõe o Behaviorismo Radical que tem como principal característica o paralelismo psicofísico, teoria que unifica os processos que as outras teorias chamam de mentais com os processos físicos, também chamados de biológicos.
Propõe que o objeto de estudo da teoria comportamental deve ser estritamente o comportamento observável, os processos mentais não devem ser estudados, se não na forma de comportamentos observáveis, pois são inacessíveis ao experimento, assim a psique seria uma espécie de caixa preta inacessível.
Estabelece que existem três fases distintas: role-taking onde a dramatização se baseia apenas pela fala; role-playing onde a dramatização acontece pela fala e pela ação, e; role-creating onde o paciente cria o papel.
Estabelece que existem três fases distintas: role-taking imitação dos papeis existentes a partir de modelos; role-playing exploração simbólica das possibilidades de representação do papel, e; rolecreating o desempenho do papel de forma espontânea.
Estabelece que existem três fases distintas: role-taking imitação dos papeis existentes a partir de modelos; role-playing que consiste em um exercício guiado pelo terapeuta onde o paciente se imagina na situação descrita pelo terapeuta sem precisar agir; role-creating o desempenho do papel de forma espontânea.
Estabelece que existem três fases distintas: role-taking onde a dramatização se baseia apenas pela fala; role-playing onde o paciente dramatiza um enredo dado pelo terapeuta, e; role-playing exploração simbólica das possibilidades de representação do papel, e; role-creating o desempenho do papel de forma espontânea.
Estabelece que existem três fases distintas: o role-taking que consiste em um exercício guiado pelo terapeuta onde o paciente se imagina na situação descrita pelo terapeuta sem precisar agir (dramatização imaginária); role-playing onde o paciente dramatiza um enredo dado pelo terapeuta (dramatização em forma de ação), e; role-creating onde o paciente cria todo o enredo e a forma de interpretação (dramatização livre).