Utilizamos cookies em nosso site para melhorar a sua experiência. Saiba mais
Sobre a teoria do aparelho psíquico para a Psicanálise as pulsões gozam de uma posição privilegiada nessa teoria. Considerando a teoria das pulsões é correto afirmar que:
Sobre o método catártico empregado por Freud e Breuer, é correto afirmar que:
Ainda sobre o método catártico em relação à hipnose e à associação livre, é correto afirmar que:
Sabemos que o conceito de cura para a teoria psicanalítica não coincide com o que habitualmente se entende por cura, principalmente nas ciências da saúde. Com relação ao conceito de cura na Psicanálise é correto afirmar que:
Serge e Anne Ginger (1995) assinalam sobre a transferência: “A ’neutralidade’ absoluta do terapeuta é um mito acabado, que, aliás, não é mais muito defendido nem pelos próprios psicanalistas. Além disso, a não-intervenção já é um posicionamento, em geral fortemente indutor, e a retração, às vezes, aliena mais do que a ‘provocação’ (que é um ‘chamado’)” (p.156). Sobre esse tema elencam seis formas de relação possíveis nesse contexto para a Gestalt-terapia, estão entre esses seis tipos de relação:
Do que trata a Política de Redução de Danos?
Uma pulsão pode ter como objetivo vários objetos, de maneira análoga um objeto pode satisfazer diversas pulsões.
A pulsão tem sempre origem interna e sua finalidade pode ser sua meta ou a retroalimentação do sistema pulsional.
A pulsão deriva sempre do instinto de sobrevivência, por esse motivo é a energia que movimenta o aparelho psíquico.
A pulsão pode ter origem interna (orgânica) ou externa (estímulo do meio) e exerce pressão constante no aparelho psíquico até ser descarregada.
O instinto e as pulsões são sinônimos, a diferenciação é feita apenas para dizer que no ser humano o instinto tem a possibilidade de ser satisfeito pela linguagem, ação impossível para o animal.
O método catártico foi empregado por Freud logo após abandonar o método da hipnose utilizado por Charcot.
Freud utilizava da hipnose para atingir a vivência traumática que supostamente gerava o sintoma, sob efeito da hipnose quando o paciente chegava ao fato traumático acontecia a ab-reação e descarga do afeto ligado ao fato traumático.
O método catártico foi criado por Breuer que o aplicou com sucesso na paciente Frau Emmy Von N., posteriormente Freud utiliza o método com uma pequena variação e o aplica no famoso caso Anna O., caso clínico que marca o início da psicanálise como a conhecemos.
O método catártico foi criado por Charcot nas suas apresentação de hipnose com histéricas, posteriormente desenvolvido por Freud como método terapêutico e empregado pela primeira vez na famosa paciente Frau Emmy Von N., caso clínico que marca o início da psicanálise como a conhecemos.
O método catártico consistia em solicitar para o paciente falar livremente (associação livre) sobre seus sintomas, essa fala era conduzida por Freud até que o paciente chegasse aos eventos desencadeadores do sintoma, por essa razão o método também é conhecido por associação livre nome derivado da fala livre do paciente.
O método catártico substitui a associação livre.
A utilização do método catártico determina o começo da psicanálise.
A hipnose encobria uma resistência dos pacientes em falar sobre determinados assuntos ligados aos sintomas que apresentavam, essa defesa contra esse material seria mais tarde chamado de recalque que é um dos elementos fundamentais para o tratamento.
A associação livre é um derivado da hipnose. Foi através da hipnose que Freud deduziu a importância da fala sem interrupções ou conduções. Posteriormente, a hipnose foi abandonada por requerer um treinamento muito específico, e seus efeitos podiam ser reproduzidos mesmo o paciente não estando hipnotizado.
Freud só abandona a hipnose e o método catártico quando uma de suas pacientes, Anna O., não responde ao tratamento; a mesma situação foi descrita anteriormente por outros colaboradores de Freud, e mesmo tendo sido eficiente em alguns casos o método é abandonado e substituído pela associação livre, que se provou funcionar em todos os pacientes mantendo o mesmo pressuposto de reviver o trauma que ocasionava os sintomas.
A travessia do fantasma se dá no processo de ir contra a inércia libidinal, ou do gozo, é esse trabalho que possibilita uma mudança subjetiva na regulação da dor e do prazer, não que o analisando deixe de ter sintomas, mas a relação entre paciente, sintoma e gozo se modifica e o permite um plus nessa operação.
Em um dos seus últimos textos Freud deixa claro que o mal-estar é inerente ao homem na condição de civilizado, dito isso não poderia existir uma cura para o seu sofrimento; entretanto, segundo ele, a análise possibilita uma forma de autoconhecimento que propicia uma aceitação dessa realidade o que aplaca o sofrimento inerente à vida comunitária.
O fim da análise é o que se pode classificar como cura para outras áreas, não existe cura propriamente dita porque o analisando não deixará de sofrer, entretanto, uma vez que ele tenha esgotado o registro simbólico, objetivo da análise, poderá construir um novo registro baseado na interseção entre o real e o imaginário diminuindo significativamente o sofrimento.
No início da Psicanálise Freud acreditava que a cura se dava com a descoberta do evento traumático que ocasionou o sintoma, com a formulação da segunda tópica e os diversos atendimentos de seus pacientes, e dos pacientes de seus colaboradores, ele descobriu que a reformulação, ou resignificação, do Complexo de Édipo era o fim da análise, uma vez que todos os traumas tinham essa origem.
Em Lacan o fim da análise se dá no que chamou de torção do discurso do mestre, dentro dos quatro discursos Lacan afirmou que o analisando chega ao analista preso no discurso do capitalista, a função do início de análise é torcer esse discurso para que ele se torne o discurso da histeria, esse por sua vez no curso da análise irá girar para o discurso do mestre e no fim da análise fará o último giro discursivo virando o discurso do universitário.
Transferência do cliente ao terapeuta; transferência do terapeuta a alguns de seus clientes (vividos como “crianças”, “pais”, rivais, discípulos etc.); e sentimentos atuais do terapeuta pelo cliente em si.
Contratransferência do terapeuta em resposta a contratransferência do cliente; transferência do cliente ao terapeuta; e sentimentos atuais do cliente pela própria pessoa do terapeuta.
Transferência do cliente ao terapeuta; sentimentos atuais do terapeuta pelo cliente em si; e sentimentos atuais do terapeuta por si mesmo.
Sentimentos do cliente por si mesmo; sentimentos atuais do cliente pelo terapeuta em si; e sentimentos do terapeuta pelo cliente em si.
Transferência do cliente ao terapeuta; transferência do terapeuta a alguns de seus clientes (vividos como “crianças”, “pais”, rivais, discípulos etc.); e contratransferência do terapeuta pelos sentimentos do paciente por si mesmo.
Combate ao tráfico.
Enfrentamento da violência urbana.
Realização de ações de saúde dirigidas a usuários ou a dependentes que não podem, não conseguem ou não querem interromper o uso de produtos, substâncias ou drogas que causem dependência.
Rede de serviços socioassistenciais.