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Sobre a presença das abordagens educacionais ao longo do tempo é correto afirmar:
Barbosa (2004) discute sobre as técnicas de tradução. Dentre as técnicas elencadas pela autora, marque a alternativa correta quanto a ‘técnica de tradução’ que consiste no processo de adaptar empréstimos linguísticos à fonologia e à estrutura morfológica da língua de chegada.
De acordo com Perlin (2010), sobre as Identidades surdas é correto afirmar:
Sobre a relação entre as comunidades surdas e a cultura é correto afirmar:
Sobre a história do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) é correto afirmar:
Strobel (2008) afirma que há 8 artefatos na cultura surda. Sobre eles é correto afirmar:
No Brasil, o Decreto 5626 de 2005 propõe em seu artigo 25 que os alunos surdos matriculados nas redes de ensino da educação básica devem receber prótese auditiva (inciso IV) e acompanhamento fonoterápico (inciso V), logo, hoje no Brasil, o Oralismo é a abordagem educacional que predomina.
Na idade moderna, os preceptores ensinavam aos jovens nobres surdos através de estratégias variadas que envolviam fala, escrita, sinais e alfabeto digital, portanto neste período tínhamos as 3 abordagens educacionais convivendo: o Oralismo, a Comunicação Total e o Bilinguismo.
Na década de 1970, as novas pesquisas sobre línguas de sinais e a insatisfação com os resultados alcançados pela escola, abrem caminho para o surgimento da abordagem da Comunicação Total.
Na Antiguidade, por influência do filósofo Aristóteles, os surdos eram considerados inferiores, já que não falavam. Nesse contexto histórico predominava a abordagem oralista de educação de surdos.
O abade francês Michel de L’Epée foi o primeiro a reconhecer o valor da língua de sinais, levando-a para o contexto educacional e transformando-a na língua de instrução do Instituto de Surdos Mudos de Paris. Nesta ocasião, a abordagem educacional predominante foi o Bilinguismo.
Modulação.
Aclimatação.
Equivalência.
Transposição.
Estrangeirismo.
A autora afirma que as identidades surdas são múltiplas, chegando a um total de 5 tipos.
O primeiro tipo de identidade, é a “Identidade surda”, definida como aquela costumeiramente presente nos surdos envolvidos com a cultura e o movimento político surdo.
As “identidades surdas de transição” estão presentes nos surdos que não conseguem se organizar e nem frequentar as comunidades surdas. É uma identidade que nega a representação surda.
A “identidade surda incompleta” é aquela referente aos surdos que nasceram ouvintes e que com o tempo se tornaram surdos. São pessoas que têm forte relação com a língua oral majoritária do país.
As “identidades surdas híbridas” são aquelas presentes nos surdos que podem estar conscientes ou não de serem surdos, mas que determinam seus comportamentos pela ideologia ouvintista e que costumam desprezar a cultura surda.
Cultura é sinônimo de arte, assim só há cultura nas comunidades surdas quando ocorrem apresentações culturais de teatro, dança, etc.
Para Strobel (2008) o artefato cultural mais presente nas comunidades surdas são os artefatos “artes visuais” e “ linguístico”.
Todos os surdos que pertencem a alguma comunidade surda têm cultura surda, até mesmo aqueles surdos oralizados ou com implante coclear.
Para Strobel (2008) as associações de Surdos deveriam, mas não contemplam o artefato cultural “político”, pois se dedicam apenas às atividades esportivas e de lazer.
Para Strobel (2008) as associações e federações de surdos têm sido espaços mais ativos na transmissão da cultura surda para as crianças surdas do que as escolas.
Foi criado em 26 de setembro de 1867 por Dom Pedro II com a colaboração do surdo Huet.
Desde a sua criação no século XIX até os dias atuais o INES teve apenas dois diretores surdos.
Em 2016 o INES começou a ofertar o curso de Pedagogia Bilíngue Libras-Português em duas modalidades presencial e a distância. A instituição foi pioneira na oferta desse curso no Brasil.
Quando o Instituto Nacional de Educação de Surdos foi criado no Rio de Janeiro, antes do Congresso de Milão, a orientação predominante não era oralista, portanto não havia no currículo nenhuma disciplina voltada para o aprendizado da fala.
O INES foi a primeira escola para surdos criada no Brasil e durante muito tempo, formou alunos provenientes de diferentes estados, sendo, portanto, uma instituição que recebia muita demanda. Consta que nos primeiros anos, aproximadamente 150 alunos estudavam lá.
Os gestos caseiros são parte dos artefatos culturais do Povo surdo.
O batismo do sinal é uma tradição surda que está ao ligada ao artefato político.
O artefato cultural mais importante que define o povo surdo é a língua de sinais.
Os artefatos são chamados de: língua de sinais; visualidade; literatura surda; tecnologias, familiar, vida social e esportiva; artes visuais; político.
A literatura surda pode ser definida como adaptações para a Libras de histórias já conhecidas no universo ouvinte, como por exemplo, a história da Cinderela, cuja adaptação para a cultura surda é conhecida como “A cinderela surda”.