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São exemplos de sinais icônicos na Libras:
Sobre verbos na língua brasileira de sinais é correto afirmar que:
Em relação aos estudos teóricos em sinais manuais e não manuais, marque a alternativa correta.
De acordo com Reiß (1971), antes de realizar uma tradução, a primeira tarefa do profissional deve ser verificar o tipo de texto dado, ou seja, analisar o conteúdo em textos informativos, a forma em textos expressivos e o apelo em textos apelativos. A autora apresenta o conceito de tipologia textual aplicado à tradução, no qual o tipo de texto vai determinar o método de tradução mais apropriado. Por não considerar a tradução uma operação puramente linguística, mas um processo de comunicação bilíngue, Reiß (1971) realiza uma classificação geral de textos e de seus respectivos métodos. Os tipos textuais elencados pela autora são:
Sobre a legislação acerca da formação do tradutor e intérprete de Libras – língua portuguesa é correto afirmar que:
Os Sistemas de Tradução Automática (TA), como o próprio nome sugere, são sistemas capazes de realizar, por meio de um dispositivo computacional, uma tradução de forma automatizada. Os Sistemas de TA vêm tornando-se mais eficientes a partir das discussões de algumas abordagens que auxiliam o seu aprimoramento. Algumas das abordagens que ajudam no processo de evolução dos Sistemas de TA são: de tradução direta, de tradução por transferência, de tradução interlíngua e de tradução estatística. Sobre a abordagem de tradução direta é correto afirmar que:
CORRER e QUEIJO.
DIRIGIR e VARRER.
JOGAR e N-U-N-C-A.
BRINCAR e ÁRVORE.
CASA e PERGUNTAR.
As marcas não-manuais são opcionais nos verbos com concordância e obrigatórias nos verbos sem concordância.
Os verbos sem concordância se flexionam em pessoa e número, são exemplos desses verbos: TELEFONAR, AMAR e SABER.
Os verbos manuais envolvem uma configuração de mão que representa o objeto em movimento, tais como os verbos: PINTAR, VARRER e PERGUNTAR.
Os verbos direcionais ou verbos com concordância se flexionam em pessoa, número e aspecto. São exemplos desses verbos: AVISAR, DAR, PROVOCAR.
Os verbos com concordância, também conhecidos como verbos reversos, iniciam a trajetória do sinal na posição do objeto e a concluem na posição do sujeito, tal como VENDER, COMPRAR e FICAR.
As funções linguísticas dos sinais não manuais estão apenas no campo semântico não interferindo no aspecto sintático.
De acordo com Reilly (2006), embora a expressão facial gramatical morfológica use os mesmos músculos como aqueles que são recrutados nas expressões emocionais, há diferenças no âmbito de tempo (início, término e duração) e muitas vezes no contexto.
Wilbur (2000) defende que existem camadas na língua de sinais, pois, se falarmos em movimento, há que se definir o local e a trajetória do sinal. Contudo, o autor afirma que não existem camadas nos componentes não-manuais, isto é, as expressões do corpo e da face.
Liddel (1978) assevera que essa parte superior da face e a cabeça detêm uma expressão não-manual para as orações afirmativas. Uma sentença construída com a cabeça e ombros inclinados para frente e as sobrancelhas levantadas, por exemplo, é interpretada como uma afirmativa com um “sim” ou um “não”.
Brito (1995) se harmoniza com esses autores quando diz que os componentes não-manuais são elementos muito importantes ao lado de outros parâmetros. Mas em alguns sinais (realizados em São Paulo), a saber: PENSAR, DUVIDAR e ENTENDER, os componentes não-manuais não marcam nenhuma diferença de significado.
Jornalístico, expressivo e operativo.
Jornalístico, expressivo e discursivo.
Jornalístico, explicativo e discursivo.
Representativo, expressivo e operativo.
Representativo, explicativo e discursivo.
De acordo com a Lei 12.319/10, os profissionais surdos que atuam como tradutores e intérpretes terão prioridade nos cursos de formação para tradutor intérprete de Libras.
O Decreto 5626/05 determina que a formação do tradutor e intérprete de Libras deve ser realizada por meio de curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras - Língua Portuguesa.
O Capítulo V do Decreto 5626/05 e a Lei 12.319/10 determinam que a formação dos tradutores e intérpretes de Libras seja efetivada por meio de curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras - Língua Portuguesa.
O Decreto 5626/05 determina que a formação do tradutor e intérprete de Libras deve ser realizada em nível médio, por meio de cursos de educação profissional, por cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior e instituições credenciadas por Secretarias de Educação e por organizações da sociedade civil representativas da comunidade surda.
O Decreto 5626/05 e a Lei 12.319/10 determinam, respectivamente, que a formação dos tradutores e intérpretes de Libras deve ser realizada em nível médio, por meio de cursos de educação profissional; e por meio de curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras - Língua Portuguesa.
Essa abordagem é capaz de fazer buscas altamente complexas em um determinado corpus bilíngue de tradução, tanto de domínio geral, quanto de domínios específicos.
Essa abordagem tem como principal ferramenta a utilização de dicionários para que a tradução seja realizada, abordagem que é comumente conhecida pela utilização de um sistema lexicográfico.
Essa abordagem se deu pela evolução dos corpora de tradução, que passaram a utilizar anotações complexas. Nessa abordagem busca-se uma tradução por meio da analogia entre os segmentos nos textos.
Essa abordagem tem a capacidade de realizar operações com base em um sistema interlíngua, onde a língua fonte é analisada e representada como uma língua independente e que, a partir desta representação, o texto alvo é gerado.
Essa abordagem é responsável por buscar segmentos, fragmentos, já traduzidos em outros corpus e transferir estes segmentos semelhantes para a língua alvo, comumente conhecida como a abordagem de tradução automática que utiliza um sistema exemplário.