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23/08/2025 • 14 min de leitura
Atualizado em 23/08/2025

Modelo atômico de Rutherford

1. A Jornada Rumo à Compreensão Atômica: O Contexto Antes de Rutherford

Para entender a grandiosidade da contribuição de Rutherford, é essencial conhecer os modelos que o precederam. A ideia de que a matéria é feita de blocos básicos remonta à Grécia Antiga, com filósofos como Leucipo e Demócrito, que já falavam em "átomos" – partículas indivisíveis e indestrutíveis.

No entanto, a formulação moderna da estrutura da matéria ganhou impulso nos séculos XVIII e XIX, principalmente através da Química.

  • Modelo Atômico de Dalton (Início do Século XIX): A "Bola de Bilhar"

    • Proposto pelo inglês John Dalton, este foi o primeiro modelo científico do átomo.

    • Dalton descreveu os átomos como esferas rígidas, maciças e indivisíveis, semelhantes a bolas de bilhar.

    • Ele acreditava que átomos de um mesmo elemento eram idênticos e não poderiam ser criados nem destruídos. Embora importante, este modelo não explicava a existência de cargas elétricas.

  • Modelo Atômico de Thomson (Final do Século XIX): O "Pudim de Passas"

    • A descoberta dos raios catódicos (elétrons) por Johann Wilhelm Hittorf em 1869, e posteriormente a sistematização por J. J. Thomson no final do século XIX, foi crucial para a evolução da física das partículas microscópicas.

    • Thomson concluiu que esses raios eram compostos de partículas extremamente leves (cerca de mil vezes mais leves que o átomo de Hidrogênio), com razão carga/massa constante, independentemente das condições experimentais. Ele as chamou de elétrons, afirmando que eram partes constituintes fundamentais da matéria, mais fundamentais que o próprio átomo.

    • Com base nisso, Thomson propôs seu famoso modelo do "pudim de passas". Nele, o átomo era visto como uma esfera homogênea de carga positiva, na qual os elétrons negativos estariam incrustados, como as passas em um pudim. Embora muitos livros didáticos descrevam essa distribuição como aleatória, Thomson na verdade supôs que os elétrons estariam organizados em anéis concêntricos para explicar a estabilidade do átomo.

O modelo de Thomson, embora um avanço, previa que qualquer partícula que atravessasse o átomo sofreria apenas pequenos desvios, pois a carga positiva estaria espalhada uniformemente e as cargas negativas dos elétrons seriam muito leves para causar grandes deflexões. Essa previsão seria o ponto central de contestação pelo experimento de Rutherford.

2. O Contexto Histórico: Quem Foi Ernest Rutherford?

Antes de mergulharmos no experimento, é importante conhecer o cientista por trás dessa revolução: Ernest Rutherford.

  • Ernest Rutherford (Brightwater, Nova Zelândia, 1871 – Cambridge, 1937) foi um físico e químico neozelandês naturalizado britânico, amplamente reconhecido como o "pai da física nuclear".

  • Ele iniciou sua carreira como pós-doutorando no Laboratório Cavendish, em Cambridge, sob a coordenação de ninguém menos que J. J. Thomson.

  • Suas contribuições iniciais incluíram a descoberta do conceito de meia-vida radioativa, a prova de que a radioatividade causa a transmutação de um elemento em outro, e a distinção e nomeação das radiações alfa (α) e beta (β).

  • Em 1908, Rutherford foi premiado com o Nobel de Química por suas investigações sobre a desintegração dos elementos e a química das substâncias radioativas.

  • Curiosamente, sua obra mais famosa – o modelo atômico que leva seu nome – foi realizada após ter recebido o prêmio Nobel.

  • Em 1917, ele é amplamente creditado pela primeira divisão controlada do átomo. Em 1919, antes de deixar Manchester, ele se tornou a primeira pessoa a transmutar deliberadamente um elemento (bombardeando nitrogênio com radiação alfa para convertê-lo em oxigênio).

  • Em 1920, Rutherford postulou que o núcleo de hidrogênio (que ele havia identificado na transmutação do nitrogênio) deveria ser uma partícula fundamental, que ele denominou próton, o constituinte de todos os demais núcleos.

  • Ele também foi pioneiro na ideia de usar a radioatividade para datação de rochas, estabelecendo as bases para técnicas que revolucionaram a geologia e a paleontologia.

3. O Experimento que Mudou Tudo: Rutherford, Geiger e Marsden (1909)

A grande virada na compreensão da estrutura atômica ocorreu com o famoso experimento de espalhamento de partículas alfa, proposto por Rutherford e realizado por seus assistentes Hans Geiger e Ernest Marsden, em 1909.

3.1. Propósito do Experimento

O objetivo era melhor entender o comportamento das partículas alfa ao atravessarem a matéria e medir os pequenos desvios que elas sofreriam, de acordo com o que o modelo de Thomson previa.

3.2. Materiais e Arranjo Experimental

O arranjo experimental (veja a Figura 1 e 2 da Fonte ou representações visuais na Fonte) consistia em:

  • Fonte de Partículas Alfa (α): Uma amostra de Polônio (Po), um elemento radioativo, era utilizada para emitir partículas alfa.

    • Partículas Alfa: São núcleos de Hélio desprovidos de seus elétrons, portanto, possuem carga elétrica positiva. As partículas usadas tinham energia de aproximadamente 5 MeV.

  • Colimador: Um dispositivo (representado como (1) na Figura 2, Fonte) para direcionar as partículas alfa em um feixe fino.

  • Folha Metálica Fina: Uma folha de ouro extremamente fina, com espessura de apenas alguns milhares de átomos (cerca de 10.000 átomos, ou aproximadamente 10⁻⁶ m). O ouro foi escolhido por ser um metal maleável que pode ser transformado em folhas muito finas e por ter um alto número atômico, o que intensificaria as interações.

  • Anteparo Cintilador: Um filme (representado como (4) na Figura 2, Fonte) revestido com sulfeto de zinco (ZnS), que emitia pequenos flashes de luz (cintilações) quando atingido por uma partícula alfa. Um microscópio (5) permitia a observação dessas cintilações. O anteparo podia girar 360 graus em torno da folha de ouro para detectar partículas em diferentes ângulos.

3.3. Procedimento

As partículas alfa emitidas pelo Polônio eram direcionadas através do colimador para bombardear a fina folha de ouro. Os assistentes observavam e registravam os flashes de luz no anteparo cintilador em diferentes ângulos, medindo assim os desvios das partículas.

3.4. Previsões do Modelo de Thomson vs. Observações Reais

De acordo com o modelo de Thomson ("pudim de passas"), onde a carga positiva estava distribuída uniformemente, esperava-se que as partículas alfa, ao passarem pela folha de ouro, sofressem apenas pequenos desvios, como uma bala de metralhadora atravessando um pudim. Calculava-se que a deflexão máxima por um único átomo de Thomson seria muito pequena, cerca de 10⁻⁴ rad. Mesmo considerando múltiplos desvios, a maioria das partículas deveria ter um desvio padrão de apenas cerca de 0,04 rad (aproximadamente 2°). A probabilidade de observar uma partícula alfa desviada em ângulos grandes (por exemplo, >15°) seria menor que 10⁻⁵⁰, ou seja, praticamente impossível.

No entanto, os resultados reais foram absolutamente surpreendentes e contrários às expectativas:

  • A Grande Maioria Atravessava Sem Sofrer Desvio: A maior parte das partículas alfa (cerca de 90%) passava diretamente pela folha de ouro, como se ela fosse um "espaço vazio".

  • Algumas Sofriam Pequenos Desvios: Uma parte das partículas era ligeiramente desviada de sua trajetória original.

  • Pouquíssimas Eram Desviadas em Grandes Ângulos ou Ricocheteavam: Uma quantidade muito pequena de partículas (aproximadamente uma em cada milhares, ou com uma probabilidade da ordem de 10⁻⁴) sofria desvios muito grandes, alguns até mesmo ricocheteando de volta (espalhamento de 180°). Rutherford descreveu isso como "o evento mais incrível que aconteceu comigo em toda a minha vida. Foi quase tão incrível quanto se você atirasse um projétil de 15 polegadas num lenço de papel e ele ricocheteasse de volta e o atingisse".

A observação de partículas alfa ricocheteando foi a evidência crucial que derrubou o modelo de Thomson. A probabilidade de 10⁻⁴ de ricochetear era incrivelmente maior do que a previsão de Thomson de 10⁻⁵⁰.

4. O Modelo Atômico de Rutherford: O "Sistema Solar" do Átomo (1911)

Diante dos resultados inesperados de seu experimento, Rutherford propôs, em 1911, um novo modelo para o átomo, que ficou conhecido como Modelo Atômico de Rutherford.

4.1. Os Postulados Centrais do Modelo de Rutherford

Para explicar as observações do experimento, Rutherford concluiu que a estrutura atômica deveria ser radicalmente diferente do que se pensava. Suas principais proposições foram:

  1. O Átomo Possui um Núcleo Pequeno e Denso:

    • A carga positiva do átomo, juntamente com a maior parte de sua massa, está concentrada em uma pequena região central.

    • Essa região foi chamada de núcleo atômico. O fato de a maioria das partículas alfa passarem direto indica que o núcleo é minúsculo; o fato de algumas ricochetearem indica que ele é muito massivo e positivamente carregado, repelindo as partículas alfa (também positivas).

    • O campo elétrico intenso nesse núcleo seria o responsável pela deflexão em grandes ângulos.

    • O raio do núcleo seria da ordem de 10⁻¹⁴ m ou 10⁻¹⁵ m.

  2. O Átomo Possui uma Eletrosfera Vasta e Vazios:

    • Ao redor do núcleo, existe uma grande região vazia, onde os elétrons (partículas de carga negativa) orbitam em trajetória circular, de forma análoga aos planetas girando ao redor do Sol. Essa região vazia foi denominada eletrosfera.

    • A grande maioria das partículas alfa que atravessou a folha de ouro sem desvio o fez porque passou por essa eletrosfera, que é predominantemente vazia.

    • Os elétrons, sendo muito leves e girando em alta velocidade, não exerceriam uma influência significativa na trajetória das partículas alfa.

    • O raio do átomo (incluindo a eletrosfera) é da ordem de 1 Å (10⁻¹⁰ m).

4.2. A Proporção de Tamanho: Uma "Formiga em um Campo de Futebol"

A diferença de tamanho entre o núcleo e o átomo é colossal. Rutherford estimou que o núcleo seria cerca de 10.000 a 100.000 vezes menor que o átomo inteiro.

  • Para ilustrar essa proporção, uma analogia famosa é: se o núcleo fosse do tamanho de uma formiga no centro de um campo de futebol, o campo inteiro representaria o tamanho do átomo. Isso significa que a matéria é majoritariamente vazia!

4.3. Modelo Planetário ou do Sistema Solar

A analogia com o sistema solar se popularizou devido à estrutura proposta por Rutherford: um corpo central massivo (o núcleo, como o Sol) e corpos menores (os elétrons, como os planetas) girando em órbita ao seu redor.

  • É importante notar que o modelo de Rutherford não foi a primeira vez que essa ideia de um sistema planetário atômico foi proposta. Nagaoka, um cientista japonês, já havia proposto um modelo similar ao de Rutherford na mesma época em que o modelo de Thomson foi criado. No entanto, foi Rutherford quem o comprovou experimentalmente.

5. Perguntas Comuns e Dúvidas Essenciais (Foco em Concursos)

É natural que o modelo de Rutherford levante algumas questões importantes, muitas delas frequentemente cobradas em provas e concursos.

5.1. "Se o núcleo é positivo e os elétrons negativos, por que os elétrons não caem no núcleo devido à atração elétrica?"

Esta é uma das perguntas mais cruciais e a principal "falha" do modelo de Rutherford sob a ótica da física clássica.

  • Rutherford propôs que os elétrons não caíam no núcleo porque estavam em movimento orbital em altas velocidades. Esse movimento geraria uma força centrífuga (similar ao que acontece quando você gira um balde de água sobre a cabeça sem que a água caia) que equilibraria a força de atração eletrostática entre o núcleo positivo e os elétrons negativos.

  • No entanto, a teoria do eletromagnetismo clássico, bem estabelecida na época, trazia um problema grave: uma carga elétrica em movimento acelerado (como um elétron em órbita circular está constantemente acelerado centripetamente) deve irradiar energia continuamente na forma de onda eletromagnética.

  • Ao perder energia, o elétron deveria descrever uma trajetória em espiral, aproximando-se cada vez mais do núcleo, até finalmente colapsar sobre ele em um tempo extremamente curto (frações de segundo).

  • Isso significaria que os átomos seriam instáveis, o que contradiz a estabilidade observada da matéria. O modelo de Rutherford, por si só, não conseguia explicar a estabilidade do átomo. Essa foi a sua maior limitação e um ponto que exigiria uma nova teoria (o modelo de Bohr) para ser resolvido.

5.2. "Se o núcleo é um volume tão pequeno e contém cargas positivas (prótons), por que essas cargas não se repelem intensamente e destroem o núcleo?"

Essa é outra questão fundamental que Rutherford não conseguiu responder completamente com o conhecimento da época.

  • Rutherford reconhecia que as cargas positivas (que mais tarde ele chamaria de prótons) estariam muito próximas no núcleo, e que uma intensa repulsão eletrostática (conhecida como Força de Coulomb) ocorreria. A natureza, no entanto, busca o menor estado de energia e estabilidade.

  • Rutherford postulou que deveria existir "algo" no núcleo que contrabalanceasse essa repulsão, mas ele não sabia qual partícula era.

  • A resposta viria apenas em 1932, com a descoberta do nêutron por James Chadwick (orientado por Rutherford). O nêutron, uma partícula sem carga elétrica e localizada no núcleo, atua como uma espécie de "cimento nuclear", contribuindo para a Força Nuclear Forte que mantém os prótons e nêutrons unidos, superando a repulsão eletrostática entre os prótons. É crucial notar que o modelo original de Rutherford não incluía nêutrons.

5.3. "Os elétrons no modelo de Rutherford ocupam órbitas fixas ou podem passar de uma para outra?"

No modelo de Rutherford, os elétrons orbitam em trajetórias circulares. No entanto, Rutherford não especificou essas órbitas nem o número de elétrons em cada uma. A ideia de órbitas estacionárias (onde o elétron não pode passar de uma para outra) e bem definidas em termos de energia só seria introduzida posteriormente por Niels Bohr.

6. As Famosas "Falhas" do Modelo de Rutherford: Críticas e Limitações (CONCURSOS!)

Para concursos e vestibulares, entender as limitações do modelo de Rutherford é tão importante quanto conhecer suas proposições. Elas representam os pontos que o tornaram obsoleto e impulsionaram novos desenvolvimentos.

6.1. O Problema da Instabilidade Atômica (A Mais Cobrada!)

Como já mencionado, esta é a principal falha e é exaustivamente cobrada:

  • De acordo com a Teoria Eletromagnética Clássica, um elétron, ao girar em órbita (movimento acelerado), deveria perder energia continuamente em forma de radiação eletromagnética.

  • Essa perda de energia faria com que o elétron se movesse em uma espiral decrescente, acabando por colapsar no núcleo.

  • Isso implicaria que os átomos seriam instáveis e entrariam em colapso rapidamente, o que contradiz a estabilidade observada da matéria.

6.2. Incapacidade de Explicar os Espectros de Linha Discretos

  • Observações experimentais (como as de Fraunhofer, Balmer, Rydberg) já mostravam que os átomos, quando excitados, emitem e absorvem luz em frequências muito específicas e discretas, formando "linhas" coloridas ou escuras, e não um espectro contínuo.

  • O modelo de Rutherford, baseado na física clássica, previa que um elétron que perdesse energia continuamente emitiria radiação em todas as frequências possíveis (um espectro contínuo), à medida que sua órbita diminuísse. Isso contradizia diretamente as observações dos espectros atômicos.

6.3. Não Especificava as Órbitas Eletrônicas

  • O modelo de Rutherford não detalhava a quantidade de elétrons em cada órbita, as energias dessas órbitas ou por que elas seriam "preferenciais".

7. A Importância Duradoura e as Repercussões para a Física

Apesar de suas limitações, o Modelo Atômico de Rutherford foi uma revolução inegável e um marco fundamental na história da ciência. Suas repercussões foram profundas e duradouras:

  • Descoberta do Núcleo Atômico: A principal e mais impactante contribuição foi a prova experimental da existência de um núcleo atômico, pequeno, denso e positivamente carregado. Isso mudou para sempre a visão sobre a estrutura do átomo, que antes era considerado uma "massa uniforme".

  • Fundamentação da Física Nuclear: Ao demonstrar que a carga positiva e a maior parte da massa do átomo estavam concentradas no núcleo, Rutherford abriu um novo e vasto campo de pesquisa: a Física Nuclear. Este ramo da física se dedicaria a estudar as propriedades e interações do núcleo.

  • Base para o Modelo de Bohr: As falhas do modelo de Rutherford não o invalidaram, mas sim apontaram para a necessidade de um avanço. Ele serviu como a fundação para o desenvolvimento do Modelo Atômico de Bohr. Niels Bohr, aluno de Rutherford, utilizando os conceitos da mecânica quântica (recém-surgidos com Planck e Einstein), conseguiu corrigir as inconsistências de estabilidade e explicar os espectros de linha, resultando no Modelo de Rutherford-Bohr.

  • Impulso à Pesquisa em Radioatividade: O experimento utilizou e aprofundou o conhecimento sobre a radioatividade, que Rutherford já estudava intensamente.

8. O Legado de Rutherford e o Caminho para a Mecânica Quântica

Ernest Rutherford, com sua curiosidade insaciável e sua genialidade experimental, não apenas desvendou o segredo do núcleo atômico, mas também pavimentou o caminho para a compreensão quântica da matéria. Suas "falhas" foram, na verdade, os degraus necessários para o surgimento de teorias mais completas, como a de Bohr, e posteriormente a mecânica quântica moderna.

A transição do modelo de Rutherford para o de Bohr marca um ponto crucial na física, onde as leis da física clássica se mostraram insuficientes para descrever o mundo subatômico, abrindo espaço para um paradigma revolucionário que ainda hoje molda nossa compreensão do universo.

O Modelo Atômico de Rutherford é um pilar da ciência, um testemunho do poder do método científico e da incessante busca humana por conhecimento.


Palavras-Chave.

  • Modelo Atômico de Rutherford

  • Experimento de Rutherford

  • Núcleo Atômico

  • Eletrosfera

  • Modelo Planetário do Átomo

  • Modelo do Sistema Solar (átomo)

  • Falhas do Modelo de Rutherford

  • Limitações do Modelo de Rutherford

  • Estabilidade Atômica Rutherford

  • Espectros de Linha

  • Partículas Alfa

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