
Para iniciarmos nossos estudos de forma didática, é fundamental compreendermos o que é a sentença. Em termos linguísticos, a sentença é entendida como uma unidade mínima de comunicação que possui um sentido completo. Sua etimologia, do latim "sententia" ou "sentire", remete ao significado de "opinião" ou "pensamento de alguém", o que reforça sua função de transmitir ideias de forma clara.
Aqui, é importante esclarecer uma dúvida comum que surge frequentemente nos estudos de gramática: a relação entre sentença, frase, oração e período.
Algumas abordagens gramaticais consideram a sentença como sinônimo de frase. Nesse contexto, a frase é definida como todo enunciado linguístico que possui um sentido completo e que pode conter, ou não, verbo ou locução verbal.
Exemplos de Sentenças (ou Frases) sem verbo:
Silêncio!
Que festa animada!
Socorro!
Bom dia!
Exemplos de Sentenças (ou Frases) com verbo:
Choveu.
A festa está animada!
Acabamos, finalmente!
Contudo, é crucial entender que, em análises sintáticas mais aprofundadas, especialmente aquelas focadas em concursos, os termos oração e período ganham destaque e são definidos de forma distinta pela gramática normativa.
A oração é um enunciado que se organiza obrigatoriamente em torno de um verbo ou de uma locução verbal e que se estrutura através de sujeito e predicado (ou apenas de predicado). Uma oração pode ou não ter sentido completo por si só.
Exemplo: A festa está animada! (Contém verbo "está" e possui sujeito e predicado).
O período é uma frase organizada em uma ou mais orações. Ele pode ser simples (formado por apenas uma oração, como "Estamos felizes com os resultados.") ou composto (formado por mais de uma oração, como "A festa está animada, mas poderia estar mais.").
Para este guia, e pensando na clareza para concursos, adotaremos a visão de que a sentença se alinha ao conceito de frase por ser uma unidade de comunicação com sentido completo. No entanto, ao aprofundarmos na sua estrutura interna e na aplicação das regras gramaticais (sintaxe), muitas vezes estaremos lidando com sentenças que, por possuírem verbos, também são classificadas como orações e, consequentemente, formam períodos.
Independentemente da terminologia exata, toda sentença compartilha características que a tornam uma unidade comunicativa eficaz:
Sentido Completo: A principal característica é a capacidade de transmitir uma mensagem com sentido pleno em um contexto específico.
Flexibilidade de Composição: Pode ser formada por uma única palavra ou por uma sequência delas.
Presença ou Ausência de Verbo: Uma sentença pode conter um verbo ou locução verbal, ou não.
Pontuação e Entonação:
Na escrita, o início da sentença é marcado pela primeira letra maiúscula e o final é encerrado por um dos sinais de pontuação (ponto final, ponto de exclamação, ponto de interrogação, reticências, dois-pontos).
Na fala, o início e o final são marcados por entonação e pausas.
As sentenças podem ser classificadas de acordo com a intenção ou propósito comunicativo do emissor. Entender esses tipos é crucial para interpretar corretamente as mensagens e para construir textos adequados a diferentes situações.
As sentenças declarativas são utilizadas para constatar um fato, expressar uma afirmação, opinião ou informar algo. Podem ser afirmativas ou negativas. São a forma mais comum de comunicação, transmitindo informações de maneira direta e clara.
Pontuação: Terminadas por ponto final (.).
Exemplos:
"O curso termina esse ano." (afirmativa)
"O curso não termina esse ano." (negativa)
"Mariana certificou-se de que estava tudo pronto."
"Hoje o céu está limpo."
As sentenças interrogativas são empregadas para fazer perguntas. Elas buscam obter uma informação ou confirmar algo. Podem ser diretas (com pontuação explícita) ou indiretas (introduzidas por verbos como "gostaria de saber", "perguntar").
Pontuação: Terminam com ponto de interrogação (?).
Exemplos:
"— Você quer comer?" (pergunta direta)
"Gostaria de saber se você quer comer." (pergunta indireta)
"Que horas são?"
"Você pode vir aqui?"
As sentenças exclamativas são usadas para manifestar emoção, surpresa, admiração, alegria, raiva ou qualquer outro sentimento intenso. Não apenas informam, mas também transmitem a intensidade do sentimento do falante.
Pontuação: Terminam com ponto de exclamação (!).
Exemplos:
"Que lindo!"
"Puxa vida!"
"Que maravilha, as visitas chegarão às 13h!"
"Que dia lindo!"
As sentenças imperativas expressam ordem, conselho ou pedido. Podem ser afirmativas ou negativas. São diretas e buscam influenciar o interlocutor a realizar ou não uma ação.
Pontuação: Podem terminar com ponto final (.) ou ponto de exclamação (!), dependendo da intensidade.
Exemplos:
"Faça o almoço." (afirmativa)
"Não faça o almoço." (negativa)
"Fuja!"
"Suba rápido!"
As sentenças optativas são empregadas para expressar um desejo. São menos comuns no dia a dia, mas importantes para a completude da classificação.
Pontuação: Geralmente terminam com ponto de exclamação (!).
Exemplos:
"Que Deus te acompanhe!"
"Muitas felicidades nessa nova fase!"
A eficácia da comunicação depende não apenas de conhecer os tipos de sentenças, mas também de como elas são construídas. A sintaxe é a área da gramática que estuda as relações que as palavras estabelecem dentro das orações (e, por extensão, dentro das sentenças) e como a pontuação colabora para a correta construção de sentido. Uma sentença bem organizada garante clareza e precisão na mensagem.
A disposição dos elementos dentro de uma sentença pode alterar seu significado ou a ênfase da mensagem. A língua portuguesa, diferentemente do inglês, permite uma flexibilidade maior na ordem das palavras, mas essa flexibilidade deve ser usada com critério para garantir a fluidez e a naturalidade do texto.
Exemplo Clássico:
"Você me irrita, mas eu te amo." (Apesar da irritação, o amor persiste).
"Eu te amo, mas você me irrita." (Apesar do amor, a irritação é o ponto principal ou a ressalva). Percebe-se que, embora as palavras sejam as mesmas, a ordem sutilmente muda o foco da mensagem.
Otimização da Ordem para Clareza e Naturalidade (Dicas para Escrita e Tradução):
Priorize a voz ativa: Geralmente, a voz ativa torna a ação mais direta e concisa. "A atingiu B" é mais direto que "B foi atingido por A".
Evite traduções literais: Quando o texto original (especialmente do inglês) apresenta uma estrutura que soa estranha em português, altere a ordem para uma construção mais natural. Por exemplo, "automated tiered storage" pode ser "armazenamento automatizado em camadas" ao invés de "armazenamento em camadas automatizado".
Condensação de frases: Em textos de marketing, frases curtas do inglês podem ser condensadas em parágrafos mais longos em português para maior fluidez. Em manuais, frases curtas podem ser mais claras.
Concisão: Elimine termos desnecessários e redundâncias para tornar a sentença mais enxuta e explícita.
Ex: Em vez de "período de tempo", use apenas "período".
Em vez de "A licença do seu notebook expirou", use "A licença do notebook expirou" se o pronome possessivo não for essencial.
A ambiguidade ocorre quando uma sentença possui mais de um sentido. Isso pode levar a confusões e mal-entendidos na comunicação se o contexto não for explícito.
Ambiguidade Sintática (Estrutural): Decorre da forma como os elementos da sentença estão organizados, permitindo diferentes interpretações da estrutura.
Exemplo: "O cachorro do vizinho é bonito."
Interpretação 1: O animal de estimação (o cão) do vizinho é bonito.
Interpretação 2: O vizinho, que é um "cachorro" (no sentido pejorativo de cafajeste), é bonito. Neste caso, a estrutura "o cachorro do vizinho" pode ser interpretada de duas formas distintas, dependendo se "cachorro" se refere ao animal ou se "o cachorro do vizinho" é uma expressão que adjetiva o vizinho.
Outro exemplo de ambiguidade estrutural (e como a sintaxe nos ajuda): "O Pedro viu a menina com o binóculo."
Interpretação 1: Pedro usou o binóculo para ver a menina.
Interpretação 2: A menina estava com um binóculo (e Pedro a viu). A sintaxe investiga a possibilidade de essa ambiguidade estar associada a diferentes estruturas, que podem ser reveladas por testes como a topicalização ou a clivagem.
Ambiguidade Lexical (Polissemia): Ocorre quando uma palavra dentro da sentença possui múltiplos significados.
Exemplo: "Essa manga é perfeita!"
Interpretação 1: A fruta (manga) é perfeita.
Interpretação 2: A parte da roupa (manga da blusa) é perfeita.
Interpretação 3: Em algumas regiões do Nordeste, "manga" pode vir do verbo "mangar" (zoar, curtir com a cara), alterando o sentido completamente.
Como evitar ambiguidades: A clareza do contexto é essencial. No texto escrito, isso pode ser alcançado reestruturando a sentença, utilizando sinônimos ou acrescentando informações que eliminem a dupla interpretação. Em situações como manuais ou documentos técnicos, onde a precisão é vital, é preferível simplificar a estrutura e as palavras.
Para quem se prepara para concursos públicos, o estudo da sentença vai além da mera identificação de seus tipos. É fundamental compreender como as regras gramaticais se aplicam à sua construção, garantindo a correção e a clareza exigidas nas provas. A gramática não é um conjunto de regras isoladas; é a estrutura que dá sentido à língua, permitindo a construção de sentenças claras e compreensíveis.
As principais áreas cobradas em concursos, que impactam diretamente a correção de uma sentença, são Concordância, Regência e Pontuação.
Concordância é a correspondência de flexão (gênero, número, pessoa) entre os termos de uma sentença. É vital para a correção gramatical e para evitar erros comuns em provas.
A concordância verbal ocorre quando o verbo se flexiona para concordar com seu sujeito em número (singular/plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª).
Regra Geral (Sujeito Simples): O verbo concorda com o sujeito em número e pessoa.
Exemplo: "A orquestra tocou uma valsa longa."
Exemplo: "Os pares que rodeavam a nós dançavam bem."
Casos Particulares e Exceções (Muito Cobrados em Concursos):
Sujeito Formado por Expressão Partitiva (parte de, uma porção de, o grosso de, metade de, a maioria de, a maior parte de, grande parte de...) seguida de substantivo ou pronome no plural:
O verbo pode ficar no singular ou no plural.
Insight para Concursos: O uso do singular enfatiza a unidade do conjunto; o plural destaca os elementos que o formam.
Exemplo: "A maioria dos jornalistas aprovou / aprovaram a ideia."
Aplica-se também a coletivos especificados: "Um bando de vândalos destruiu / destruíram o monumento."
Sujeito Formado por Expressão de Quantidade Aproximada (cerca de, mais de, menos de, perto de...) seguida de numeral e substantivo:
O verbo concorda com o substantivo.
Exemplo: "Cerca de mil pessoas participaram da manifestação."
Exemplo: "Perto de quinhentos alunos compareceram à solenidade."
Exceção Importante ("Mais de um" com reciprocidade): Quando a expressão "mais de um" se associar a verbos que exprimem reciprocidade, o plural é obrigatório.
Exemplo: "Mais de um colega se ofenderam na tumultuada discussão de ontem." (Indica que "ofenderam um ao outro").
Nomes que Só Existem no Plural (topônimos como Estados Unidos, Alagoas, Minas Gerais):
Sem artigo: O verbo deve ficar no singular.
Com artigo no plural: O verbo deve ficar no plural.
Exemplo: "Os Estados Unidos possuem grandes universidades."
Exemplo: "Alagoas impressiona pela beleza das praias."
Exemplo: "As Minas Gerais são inesquecíveis."
Sujeito é Pronome Interrogativo ou Indefinido Plural (quais, quantos, alguns, poucos, muitos, quaisquer, vários) seguido por "de nós" ou "de vós":
O verbo pode concordar com o primeiro pronome (3ª pessoa do plural) ou com o pronome pessoal.
Exemplo: "Quais de nós são / somos capazes?"
Insight para Concursos: A escolha da forma indica a inclusão ou exclusão do emissor.
Importante: Se o interrogativo ou indefinido estiver no singular, o verbo fica no singular: "Qual de nós é capaz?"
Sujeito Formado por Expressão que Indica Porcentagem:
Não seguida de substantivo: O verbo concorda com o número.
Exemplo: "25% querem a mudança."
Seguida de substantivo: O verbo concorda com o substantivo.
Exemplo: "25% do orçamento do país deve destinar-se à Educação."
Exemplo: "1% dos alunos faltaram à prova."
Sujeito é o Pronome Relativo "que":
A concordância em número e pessoa é feita com o antecedente do pronome.
Exemplo: "Fui eu que paguei a conta."
Exemplo: "Fomos nós que pintamos o muro."
Expressão "um dos que":
O verbo deve assumir a forma plural.
Prioridade em Concursos: A tendência na linguagem corrente é o singular, mas a gramática normativa exige o plural.
Exemplo: "Ademir da Guia foi um dos jogadores que mais encantaram os poetas."
Forma inadequada: "Ele foi um dos deputados que mais lutou para a aprovação da emenda."
Forma aceitável: "Dos deputados que mais lutaram pela aprovação da emenda, ele é um."
A concordância nominal é a correspondência de flexão de gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural) entre um nome (substantivo) e os termos que o acompanham (adjetivos, artigos, numerais, pronomes adjetivos, locuções adjetivas).
Exemplo: "Crianças animadas." (adjetivo "animadas" concorda em gênero e número com o substantivo "crianças").
Exemplo: "O homem educado cedeu a sua cadeira à senhora de idade." (adjuntos adnominais concordando com os substantivos).
Regência é a relação de dependência entre dois termos em uma sentença, onde um é o termo regente (principal) e o outro é o termo regido (complemento). O termo regido não tem sentido sozinho, dependendo do regente. É fundamental para evitar ambiguidades e garantir a clareza.
Na regência nominal, o termo regente é um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio), e seu complemento é geralmente ligado por meio de preposição. O complemento nominal completa o sentido de um nome.
Exemplos (Regente e Preposição):
"Estou obcecado por essa história de terror!" (adjetivo "obcecado" pede preposição "por")
"Meu pai tem muito orgulho das conquistas..." (substantivo "orgulho" pede preposição "de")
"Tenho medo da sua reação." (substantivo "medo" pede preposição "de")
"Os idosos têm necessidade de afeto." (substantivo "necessidade" pede preposição "de")
"Nós estamos muito satisfeitos com o resultado."
"Elas estavam muito preparadas para o exame."
"Você ainda tem esperanças em um futuro melhor?"
"Relativamente a esse assunto..." (advérbio "relativamente" pede preposição "a")
Na regência verbal, o termo regente é um verbo, e seus complementos (objetos) podem ou não ser ligados por meio de preposição. Complementos verbais (objeto direto e indireto) completam o sentido dos verbos.
Verbo Intransitivo: Tem sentido completo e não precisa de complemento.
Exemplo: "A vítima morreu."
Verbo Transitivo: Precisa de complemento para ter sentido completo.
Objeto Direto: Complemento NÃO é ligado ao verbo por preposição obrigatória.
Exemplo: "O poeta recitou poemas."
Exemplo: "Vou preparar o jantar."
Objeto Indireto: Complemento é ligado ao verbo por preposição obrigatória.
Exemplo: "O doente precisa de cuidados."
Exemplo: "Falam de quem? dela."
Verbos com Regências Diferentes de Acordo com o Significado (Muito Cobrados em Concursos):
Verbo "Assistir":
No sentido de "ver": Pede preposição "a".
Exemplo: "Nós assistimos a esse filme ontem!"
No sentido de "ajudar": Não é regido por preposição (verbo transitivo direto).
Exemplo: "O enfermeiro assistiu o médico durante a cirurgia."
Verbo "Pisar": Embora o uso popular admita "pisar na grama", o correto para a gramática normativa é "pisar a grama" (sem preposição, transitivo direto) ou "pisar na grama" (com preposição "em + a", transitivo indireto com adjunto adverbial de lugar, dependendo da interpretação, mas a transitividade direta é a priorizada na norma).
Outros exemplos de regência verbal:
"Eu preciso de ajuda."
"Nossa equipe participou da reunião."
"Minha tia gosta de festa junina."
"Meus vizinhos viajaram para a Bahia."
"Eu concordo com as regras."
"Seu design modular se integra a um portfólio de produtos." (e não "com").
"Nossas publicações de pesquisa consistem em opiniões..." (e não "de").
"Este recurso permitirá converter em Monocromático" (e não "para").
"O recurso Localizar vai pesquisar todos os computadores" (e não "por todos").
"Este produto pode causar lesão nos olhos" (e não "aos").
A pontuação é essencial para a compreensão adequada de qualquer texto e para a correta construção do sentido das sentenças. Erros de pontuação podem gerar ambiguidade e prejudicar a clareza.
Vírgula (muito cobrada em concursos!):
Não use vírgula antes de "como" quando expressa comparação.
Certo: "Veja como este equipamento pode ajudar você a cozinhar como um chef."
Use vírgula antes de "como" quando precede um grupo de itens (exemplificação).
Certo: "Outras plataformas**, como Google e Twitter**, permitem fazer pesquisas melhores."
Use vírgula antes de "e" e "ou" quando há dois sujeitos diferentes.
Ex: "Ela trazia as compras**, e o marido segurava o cachorro**."
Não use vírgula quando há apenas um sujeito: "Ela trazia as compras e segurava o cachorro."
Não separe sujeito de verbo por vírgula: Essa separação prejudica o sentido do texto e causa ruptura na expressão.
Termo "etc.": Em português, o termo "etc." (do latim "et coetera", "e assim por diante") não é precedido de vírgula, mesmo que no original apareça.
Certo: "O gráfico era multicolorido, com vermelho, azul, verde etc."
Aspas: O posicionamento das aspas em português é oposto ao do inglês. Vírgula, dois-pontos e ponto final ficam fora das aspas, a menos que a frase completa esteja dentro das aspas.
Certo: "Muitas pessoas adoram o conceito de "fresh"."
Certo: "O CEO chegou todo animado: "Fechamos o negócio!"" (Frase completa dentro das aspas).
Dois-pontos: As palavras que aparecem depois de dois-pontos devem sempre ter a inicial minúscula quando são parte de uma mesma frase ou parágrafo, diferentemente do inglês.
Certo: "Você precisa do seguinte: seu login, uma senha e muita coragem."
Espaçamento: Vírgulas, pontos e vírgulas e reticências são seguidos por apenas um espaço. Ao usar reticências (...), o espaço deve vir depois delas, e não antes.
O domínio da sentença é um pilar fundamental para uma comunicação eficaz, seja no cotidiano, na academia ou no competitivo mercado de trabalho. Ao compreender profundamente seus conceitos, tipos e as intrincadas relações sintáticas que a regem, você não apenas aprimora sua capacidade de expressão e compreensão, mas também se destaca em qualquer contexto que exija precisão e clareza.
O que caracteriza uma sentença declarativa?
a) Expressar uma pergunta
b) Transmitir uma emoção
c) Fazer uma afirmação
d) Ser uma interjeição
e) Nenhuma das alternativas
Como é finalizada uma sentença exclamativa?
a) Com ponto de interrogação
b) Com vírgula
c) Com ponto final
d) Com exclamação
e) Nenhuma das alternativas
O que a ambiguidade pode causar em uma sentença?
a) Clareza na comunicação
b) Confusão sobre o sentido pretendido
c) Concordância perfeita
d) Estrutura gramatical incorreta
e) Nenhuma das alternativas
c) Fazer uma afirmação
d) Com exclamação
b) Confusão sobre o sentido pretendido