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Em relação à linguagem JavaScript, é correto afirmar:
Um dos componentes do JSF é a taglib Core (http://java.sun.com/jsf/core). Sobre as tags contidas nessa taglib, é correto afirmar:
No ciclo de vida do JSF, uma das fases é responsável por restaurar a árvore de componentes e, em seguida, mapear os valores recebidos na requisição do cliente para cada componente da árvore. Qual dos itens abaixo corresponde à fase do ciclo de vida do JSF descrita?
A modalidade de realização de uma língua, ou “a sua natureza linguística” (gestual-visual-espacial, oral-auditiva, etc.), não interfere na constituição do sistema próprio dessa língua bem como não interfere nas relações que são estabelecidas dentro dele. Sobre a iconicidade e arbitrariedade nas línguas de sinais é correto afirmar que:
Quanto às regras morfológicas construídas no sistema linguístico da Libras, assinale a alternativa correta.
Sobre os classificadores nas línguas de sinais, marque a alternativa correta.
A linguagem JavaScript é uma linguagem utilizada para a validação de formulários apenas no lado servidor da aplicação.
No acesso a uma página Web, todo o conteúdo JavaScript é compilado no servidor antes de ser enviado ao navegador do usuário como forma de melhorar o desempenho.
Na linguagem JavaScript não é necessário definir explicitamente o tipo da variável criada. Esse tipo é definido automaticamente no momento em que um valor é atribuído a variável.
No código HTML da página Web, além dos seletores do CSS para a customização do elemento, é necessário a inclusão de um novo identificador para possibilitar a aplicação de recursos JavaScript sobre o elemento.
Pelo fato da linguagem JavaScript ter sido projetado baseado na linguagem de programação C, ela é considerada uma linguagem de programação estruturada, não permitindo a utilização dos conceitos da orientação a objetos.
A tag actionListener é utilizada para indicar uma ação AJAX a ser executada na ocorrência do evento delimitado pela tag.
A tag phaseListener torna possível a análise das fases do ciclo de vida do JSF, onde é possível especificar comportamentos adicionais antes ou depois de alguma fase.
A tag facet é utilizada para a captura de eventos ocorridos em uma página JSF, especificando as ações que deverão ser tomadas para cada tipo de evento.
A tag subview é utilizada para inserir todo o conteúdo de validação da página JSF, como uma forma de centralizar os mecanismos de validação utilizados.
A tag commandLink é uma das principais da taglib Core , pois a partir dela é possível configurar os mecanismos de navegação entre as páginas do sistema.
Restore View
Process Events
Invoke Application
Apply Request Values
Update Model Values
Para Frydrych (2012), a arbitrariedade subjaz à iconicidade: todo o sinal é arbitrário, mas nem todo sinal é icônico.
Por conta das suas qualidades representacionais icônicas, os sinais exibem o mesmo nível componencial e organizacional dos gestos articulados por ouvintes.
De acordo com Klima e Bellugi (1979) há nas línguas de sinais níveis de arbitrariedade, apesar de não determinar os verdadeiros detalhes da forma propriamente dita.
Se aplicarmos os mesmos pressupostos saussurianos à questão da iconicidade na Libras, os sinais tidos como "icônicos" são numerosos, sendo uma imitação gestual.
Nos estudos de Klima e Bellugi (1979) com ouvintes não-fluentes em ASL assistindo a vídeos com sinais em ASL, esses sujeitos conseguiram perceber de que se tratava os sinais.
Conforme Brito (2010), a pluralidade nos substantivos é obtida somente pela anteposição dos numerais na Libras que se agregam com movimentos semicircular que abrange os referentes.
Para Brito (2010), os verbos direcionais em Libras são numerosos, sendo realizados no corpo, no entanto, o locutor precisa estar ciente das possibilidades de ambiguidade durante a realização em sentenças com sujeito e objeto.
Quanto à relação entre classificador e quantificação, Ferreira-Brito (1995) analisa a formação do plural em Libras. A autora postula alguns tipos singulares de movimentos do quadro fonético de Libras como detentoras de noção quantificadora.
Estudos como o de Finau (2004) e Quadros (2010) apontaram diversos artifícios para expressar flexão nessa língua, dos quais pode-se destacar a incorporação de numeral por meio de morfemas de localização que se ligam a outros sinais para indicar uma quantidade definida.
Conforme Felipe (2006), o verbo IR-DE-AVIÃO apresenta um movimento mais alongado, em relação ao substantivo AVIÃO, e o verbo PASSAR-COM-FERRO apresenta um movimento mais repetido e alongado, em oposição ao movimento repetido e retido para o substantivo FERRO.
Conforme Allan (1977), os classificadores podem funcionar como substantivos e advérbios, excluindo os adjetivos.
Para Allan (1977), um classificador é dissociado sintaticamente de um quantificador, demonstrativo ou predicado em seu todo.
De acordo com Brito (2010), os classificadores são fonemas que existem apenas em línguas de sinais, sem eventualidade nas línguas orais.
Conforme Brito (2010), a perda de transparência semântica através da estratificação do sinal não muda o status do classificador de morfema para fonema.
Barkey e Cokely (1980) salientam que quando os classificadores veiculam informações sobre a maneira em que a ação se dá, funcionam como adjetivos.