Nesta imagem o foco está no bloco "CERVEJA", que representa o Objeto Indireto. A mão, ao posicioná-lo como a peça final da frase, demonstra visualmente que o Objeto Indireto é o elemento que completa o sentido do verbo ("gostar"), recebendo sua ação de forma indireta através da preposição. O copo de cerveja ao fundo conecta a regra gramatical a um cenário real e tangível.
Você já se perguntou como as palavras se conectam para formar frases com sentido completo? A sintaxe é a área da gramática que estuda essa organização, e nela, os complementos verbais desempenham um papel crucial. Entre eles, o objeto indireto se destaca como um dos termos mais importantes para a clareza e a coerência da comunicação em português.
Este guia foi criado para simplificar o aprendizado do objeto indireto, desde sua definição mais básica até as nuances que confundem muitos estudantes. Com foco em exemplos práticos, dicas de identificação e discussões sobre os pontos mais complexos, você finalmente vai dominar o objeto indireto e suas relações com outros elementos da oração. Se prepare para melhorar sua escrita, sua compreensão textual e garantir pontos preciosos em provas e concursos públicos!
Em sua essência mais simples, o objeto indireto (OI) é o termo que completa o sentido de um verbo quando essa complementação exige, obrigatoriamente, o uso de uma preposição. Ele é um dos chamados "termos integrantes da oração", o que significa que é indispensável para que o verbo e a frase tenham um sentido completo.
Do ponto de vista do significado, o objeto indireto geralmente indica o ser (pessoa, animal ou coisa) ao qual a ação verbal se destina, ou seja, o destinatário ou o beneficiário dessa ação.
Exemplo: "O diretor escreveu cartas aos pais."
Nesse caso, "aos pais" é o objeto indireto, pois a ação de "escrever cartas" se destina a eles, são os destinatários.
O objeto indireto complementa principalmente dois tipos de verbos:
Verbos Transitivos Indiretos (VTI): São verbos que, para ter sentido completo, necessitam apenas de um objeto indireto (e, portanto, de uma preposição para ligá-los a esse complemento).
Exemplos:
"Ela precisa de você."
"Eu gosto do filme."
"Flávio necessita de amor."
"A cigana pedia dinheiro à moça." (Aqui "pedia" é VTD e VTI, com "à moça" sendo o OI).
"O aluno respondeu à pergunta da professora."
Verbos Transitivos Diretos e Indiretos (VTDI) ou Bitransitivos: São verbos que exigem dois complementos para ter sentido completo: um objeto direto (sem preposição) e um objeto indireto (com preposição).
Exemplos:
"Joana emprestou o lápis para Flávia." (emprestou o quê? 'o lápis' (OD); para quem? 'para Flávia' (OI))
"Eu ofereço ajuda para meus pais." (ofereço o quê? 'ajuda' (OD); para quem? 'para meus pais' (OI))
"O professor emprestou um livro ao aluno." (emprestou o quê? 'um livro' (OD); a quem? 'ao aluno' (OI))
"Os médicos lhe asseguraram que não há nada." (asseguraram o quê? 'que não há nada' (OD); a quem? 'lhe' (OI))
Identificar o objeto indireto é mais fácil do que parece, seguindo alguns passos práticos que funcionam como "testes":
Toda a análise sintática começa pelo verbo. Encontre-o e entenda qual é a ação ou estado que ele expressa.
Depois de identificar o verbo, faça perguntas a ele que incluam uma preposição. As perguntas mais comuns para o objeto indireto são:
"De quê?"
"De quem?"
"Para quê?"
"Para quem?"
"Com quê?"
"Com quem?"
"A quê?"
"A quem?"
Se a resposta à sua pergunta com preposição for um termo que completa o sentido do verbo e começa com uma preposição, você encontrou o objeto indireto.
Frase: "Ele gosta de chocolate."
Verbo: "gosta"
Pergunta: "Gosta de quê?"
Resposta: "De chocolate."
Conclusão: "de chocolate" é objeto indireto.
Frase: "Ela confia em você."
Verbo: "confia"
Pergunta: "Confia em quem?"
Resposta: "Em você."
Conclusão: "em você" é objeto indireto.
Frase: "O aluno respondeu à pergunta da professora."
Verbo: "respondeu"
Pergunta: "Respondeu a quê?"
Resposta: "À pergunta da professora."
Conclusão: "à pergunta da professora" é objeto indireto.
Além da identificação por perguntas, o objeto indireto possui propriedades que o tornam único:
Presença de Preposição Obrigatória: Esta é a sua marca mais distintiva. O objeto indireto sempre é introduzido por uma preposição exigida pelo verbo. As preposições mais comuns são "a", "de", "em", "para", "com", "por".
Atenção: Em alguns casos, especialmente no Português Europeu, a preposição "a" é considerada a mais típica do OI.
Núcleos Variados: O núcleo do objeto indireto pode ser:
Substantivo: "Silvana ganhou de Marcos."
Pronome: "Os meninos contavam para elas."
Numeral: "Ele só ganhava de um."
Oração Substantiva Objetiva Indireta: "Não tenho dúvidas de que serei abençoada." (A oração inteira funciona como OI).
Pronominalização: O objeto indireto pode ser substituído por pronomes oblíquos átonos, principalmente "lhe" e "lhes".
Exemplo: "O escritor dedicou o romance à sua esposa." → "O escritor lhe dedicou o romance."
Outros pronomes como "me", "te", "se", "nos", "vos" também podem exercer essa função, dependendo da regência do verbo.
Importante: Veremos mais adiante as complexidades e exceções da pronominalização.
Inconversibilidade para a Voz Passiva (Regra Geral): Diferentemente do objeto direto, o objeto indireto não se transforma em sujeito na voz passiva, salvo raras exceções.
Exemplo: "Paulo deu as chaves a Maria." → "As chaves foram dadas a Maria (por Paulo)." (Maria não pode ser o sujeito da passiva)
Posicionamento na Frase: Geralmente, o objeto indireto aparece após o verbo ou, em casos de verbos bitransitivos, após o objeto direto.
Exemplo: "Ele comprou um presente para mim." (OD antes do OI)
Uma das maiores dificuldades é diferenciar o objeto indireto de outros termos da oração que também podem ser introduzidos por preposição.
Característica | Objeto Indireto (OI) | |
Preposição | Não possui preposição obrigatória | Possui preposição obrigatória |
Perguntas | "O quê?" ou "Quem?" | "De quê?", "De quem?", "A quem?", "Para quem?", etc. |
Pronominalização | "o", "a", "os", "as" | "lhe", "lhes" (tipicamente) |
Voz Passiva | Transforma-se em sujeito paciente | Não se transforma em sujeito paciente |
Exemplos | "Eu li um livro." (li o quê?) | "Eu gosto de ler." (gosto de quê?) |
"Ele chamou Maria." (chamou quem?) | "Ele obedeceu à lei." (obedeceu a quê?) |
Embora o objeto direto não exija preposição, em casos especiais, ele pode aparecer precedido por uma para ênfase, clareza ou formalidade. Isso não o torna um objeto indireto!
Exemplos:
"Respeito a meus pais." (Verbo "respeitar" pede OD, mas "a" confere ênfase)
"Amei a Maria."
"Deus abençoe a todos."
Nestes casos, o termo ainda responde a "quem?" (sem preposição), e é substituível por "o" ou "a" ("Respeito-os", "Amei-a").
Ambos são termos preposicionados, mas se ligam a classes de palavras diferentes:
Objeto Indireto: Completa o sentido de um verbo.
Complemento Nominal: Completa o sentido de um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio).
Característica | Objeto Indireto (OI) | Complemento Nominal (CN) |
Termo Completado | Verbo | Nome (substantivo, adjetivo, advérbio) |
Exemplos | "Sempre se lembraria daquele olhar." | "Mantive a lembrança do último beijo." |
"Nívea ficou indiferente a tudo." | "Votou contrariamente à proposta de inclusão." | |
Pronominalização | Tipicamente "lhe/lhes" ou tônicos com preposição | Tônicos com preposição (ex: "indiferente a ele") |
Casos Específicos | A gramática tradicional pode ter divergências. Ex: "Tudo lhe é indiferente" (Kury: OI, Cunha: CN). "Ter amor a alguém" (Rocha Lima: OI, o texto considera CN). |
Esta é, talvez, a confusão mais comum, pois ambos são frequentemente introduzidos por preposições.
Característica | Objeto Indireto (OI) | Adjunto Adverbial (AA) |
Função | Completa o sentido do verbo (essencial) | Adiciona uma circunstância ao verbo, nome ou outro advérbio (acessório, em geral) |
Essencialidade | Obrigatório para o sentido completo do verbo | Geralmente dispensável (pode ser retirado sem prejudicar o sentido essencial da frase) |
Carga Semântica da Preposição | Preposição tem sentido esvaziado, funciona como mero elo. | Preposição tem claro valor significativo, indicando tempo, lugar, modo, etc.. |
Exemplos | "Ele se encarregou do formulário." (encarregou-se de quê?) | "Ela saiu pela manhã." (saiu quando? - circunstância de tempo) |
"Ele confia em Deus." (confia em quem?) | "Ele mora em Brasília." (mora onde? - circunstância de lugar) |
Discussões sobre Essencialidade/Argumentalidade: Gramáticos como Bechara e Rocha Lima observam que o OI pode parecer "menos relevante" semanticamente em alguns contextos, situando-se "a meio caminho entre os verdadeiros complementos verbais e os adjuntos circunstanciais". No entanto, a maioria dos estudiosos o considera argumental, ou seja, previsto pela valência do verbo e necessário para seu sentido completo, mesmo que em alguns casos seja facultativo.
A substituição do objeto indireto por pronomes é um tópico crucial, especialmente em provas de concurso.
Os pronomes "lhe" e "lhes" são tradicionalmente (e na norma culta, idealmente) os pronomes oblíquos átonos que exclusivamente representam o objeto indireto na terceira pessoa.
Exemplos:
"Entreguei o presente ao João." → "Entreguei-lhe o presente."
"Dê os presentes a alguém." → "Dê-lhes os presentes."
"Devolverei se estas coisas pertencerem-lhes."
Estes pronomes oblíquos átonos são "coringas", pois podem atuar tanto como objeto direto quanto como objeto indireto, dependendo do verbo a que se referem.
Exemplos:
Como Objeto Direto: "Eles me respeitam." (Respeitam quem? – objeto direto)
Como Objeto Indireto: "Digam-nos a verdade." (Digam a verdade a quem? – objeto indireto)
Ambos na mesma frase: "Cumprimentou-me, sentou-se (...), e acabou recitando-me versos." (Primeiro "me": OD de "cumprimentar"; Segundo "me": OI de "recitar", indicando destinatário).
É crucial para concursos entender que a fala popular e coloquial muitas vezes desvia da norma culta no uso dos pronomes, principalmente no Brasil.
Uso de "Lhe" para Objeto Direto (O "Lheísmo" Brasileiro):
No Português do Brasil (PB), é comum usar "lhe" em lugar de "o" ou "a" quando o objeto direto se refere a pessoas ([+humano]).
Exemplo (popular): "Vi ele na escola." (incorreto)
Exemplo (norma culta): "Eu o vi na escola."
Exemplo (lheísmo): "Mandaram logo lhe avisar." (referindo-se a uma pessoa)
Esse fenômeno é antigo e se deve, em parte, à busca por simetria com os pronomes "me" e "te" (que já são ambivalentes) e à perda do uso dos clíticos "o/a/os/as" no PB.
Em provas e redações formais, este uso é considerado ERRO de norma culta.
Uso de "Para ele/ela/você" para Objeto Indireto (Norma Culta exige "Lhe"):
Na fala popular, é comum usar sintagmas preposicionados como "para ele/você" em vez de "lhe/lhes" para o objeto indireto.
Exemplo (popular): "O médico explicou tudo para ele."
Exemplo (norma culta): "O médico lhe explicou tudo."
Apesar de ser comum na fala, a norma culta prefere o pronome "lhe" para esta função.
O objeto indireto pleonástico ocorre quando o objeto indireto é repetido na oração por meio de um pronome oblíquo, com o objetivo de dar ênfase ou realce à informação.
Exemplos:
"Ao chefe, não lhe entreguei o relatório."
"Ao chefe" é o objeto indireto, e "lhe" o repete para dar ênfase.
"A ele, falta-lhe paciência."
"A ele" é o objeto indireto, e "lhe" é o objeto indireto pleonástico.
Essa construção é mais frequente na linguagem coloquial, mas é perfeitamente aceitável na norma culta para fins estilísticos.
O estudo do objeto indireto não é tão simples quanto parece nas gramáticas escolares. Autores renomados divergem em classificações, demonstrando a complexidade subjacente à categoria.
Alguns gramáticos, como J. Mattoso Câmara Jr. e Maximino Maciel, distinguem dois sentidos para o objeto indireto:
Objeto Indireto Stricto Sensu (OI Próprio):
Caracteriza-se por ser introduzido principalmente pela preposição "a" (e raramente "para").
É permutável pelos pronomes "lhe" e "lhes".
Representa um ser animado (ou concebido como tal) a quem a ação verbal se destina ou beneficia.
Corresponde à definição que priorizamos neste guia como o "Objeto Indireto" principal.
Objeto Indireto Lato Sensu (OI Amplo):
Engloba outros termos preposicionados que completam o verbo, mas que podem ser regidos por preposições diversas (de, em, com, por, etc.) e não são permutáveis por "lhe/lhes", e sim por formas tônicas ("ele", "ela", "isso") precedidas da preposição.
Exemplos seriam os complementos de verbos como "gostar de", "precisar de", "assistir a" (no sentido de ver), "depender de".
Para autores como Carlos Henrique da Rocha Lima, Evanildo Bechara, Mateus et al. e Ataliba Castilho, os termos do "objeto indireto lato sensu" merecem uma categoria própria, geralmente chamada de "complemento relativo" ou "complemento oblíquo".
Característica | Objeto Indireto (OI Stricto Sensu) | Complemento Relativo / Oblíquo |
Preposições | Principalmente "a" (raramente "para") | Qualquer preposição ("a", "de", "em", "com", "para") |
Pronominalização | "lhe/lhes" | Formas tônicas + preposição ("a ele", "dele", "nele") |
Papel Semântico | Destinatário/Beneficiário ([+animado]) | Ser afetado pela ação (como OD), [+/- animado] |
Exemplos | "Ele deu um livro ao Pedro." | "Todos nós gostamos de cinema." |
"O imóvel pertence aos herdeiros." | "Seus parentes moram no Rio." |
Essa distinção reflete a ideia de que a preposição que introduz o complemento relativo é "selecionada" pelo verbo por "servidão gramatical" e possui uma "afinidade semântica" mais forte com ele do que a preposição do objeto indireto típico.
O termo "dativo" é uma herança do latim e é frequentemente usado para se referir ao objeto indireto e a outras funções que ele pode assumir. Autores como Evanildo Bechara e Berlinck aprofundam a discussão sobre os "dativos", que podem ser:
Dativo Subordinado: Equivalente ao objeto indireto (ou complemento indireto), é um termo que depende diretamente de um verbo para completar seu sentido. É a função mais "argumental" do dativo.
Exemplos: Verbos que expressam transferência (dar, oferecer, entregar), comunicação (dizer, ensinar), interesse (obedecer, agradar).
Dativos Livres: São termos que, embora possam ter a forma de objeto indireto (pronominal ou preposicionada), não estão diretamente ligados à regência do verbo; são considerados acessórios ou "circunstantes".
Dativo de Interesse (Dativus Commodi et Incommodi): Indica a pessoa em benefício ou prejuízo de quem a ação verbal se realiza. Muitas vezes se confunde com adjunto adverbial de fim.
Exemplos: "Ele só trabalha para os seus." (trabalha para beneficiar quem?)
"Não me venha com desculpas." (não venha para o meu prejuízo)
Dativo Ético: Expressa o envolvimento emocional do falante (ou ouvinte) na situação, muitas vezes com pronomes de 1ª ou 2ª pessoa. É puramente discursivo e não argumental.
Exemplos: "Não me toque no José." ("me" indica o envolvimento do falante, não é destinatário da ação "tocar")
"Aquele lá te saiu um belo idiota!"
Dativo de Posse: Indica o possuidor de algo que é afetado pela ação verbal. É frequentemente expresso por "lhe/lhes".
Exemplos: "Doem-me as costas." (as costas que doem são minhas)
"Levaram-lhe o carro." (o carro que levaram era dele/dela)
Este caso é um ponto de divergência: Almeida e Rocha Lima o classificam como objeto indireto, enquanto Bechara o inclui nos dativos livres.
Dativo de Opinião: Expressa a opinião de uma pessoa.
Exemplos: "Para mim o culpado não fugiu."
"Para nós ela é culpada."
Importância em Concursos: A distinção entre objeto indireto e os diferentes tipos de dativos (especialmente os "livres") é um tópico avançado e muito cobrado, pois testa a capacidade do candidato de ir além da classificação superficial. A multifuncionalidade do pronome "lhe" é um ponto-chave aqui.
O objeto indireto revela a riqueza e a complexidade da língua portuguesa. Longe de ser apenas um "complemento com preposição", ele se insere em uma rede intrincada de relações sintáticas e semânticas que exigem atenção e prática.
O que aprendemos é fundamental:
O objeto indireto é um complemento verbal obrigatório, tipicamente indicando o destinatário ou beneficiário da ação.
Sua marca registrada é a preposição que o liga ao verbo, e sua pronominalização mais comum é com "lhe/lhes".
É crucial diferenciá-lo de outros termos preposicionados, como o objeto direto preposicionado, o complemento nominal e o adjunto adverbial, atentando para a função, a essencialidade e a carga semântica da preposição.
As discussões gramaticais mais aprofundadas sobre o objeto indireto lato sensu/stricto sensu, o complemento relativo e os diversos tipos de dativos (interesse, ético, posse, opinião) demonstram a dinamicidade da língua e a busca constante por uma classificação mais precisa.
Para dominar verdadeiramente este conteúdo, a prática constante é indispensável. Use os testes de identificação, analise frases em diferentes contextos e preste atenção às nuances dos pronomes. Ao aprimorar sua compreensão do objeto indireto, você não apenas enriquece sua capacidade de análise gramatical, mas também aprimora significativamente sua comunicação escrita e falada, tornando-a mais clara, precisa e eficaz.
Esperamos que este guia completo seja seu aliado no estudo do objeto indireto, auxiliando-o a desvendar os desafios da sintaxe portuguesa e a alcançar seus objetivos acadêmicos e profissionais.
1. O que caracteriza um objeto indireto?
a) Não é acompanhado de preposição.
b) É sempre um substantivo.
c) Está ligado a verbos transitivos indiretos através de preposição.
d) É sempre um pronome.
e) Serve apenas para reforçar a ideia do verbo.
2. Qual das alternativas abaixo representa um objeto indireto?
a) A casa é bonita.
b) Eu gosto de chocolate.
c) Ela corre rápido.
d) O sol brilha.
e) Nós estudamos.
3. O que é um objeto indireto pleonástico?
a) Um objeto que sempre aparece no final da oração.
b) Um objeto que mantém a ideia do verbo.
c) Um objeto que é repetido através de um pronome oblíquo.
d) Um objeto que não precisa de preposição.
e) Um objeto que representa uma ação.
Gabarito
1. c) Está ligado a verbos transitivos indiretos através de preposição.
2. b) Eu gosto de chocolate.
3. c) Um objeto que é repetido através de um pronome oblíquo.