Dominar os Tipos de Sujeito na Língua Portuguesa é mais do que uma exigência gramatical; é a chave para uma comunicação clara, eficaz e para o sucesso em exames e concursos públicos. Muitas vezes, a complexidade da sintaxe ou as definições tradicionais podem gerar dúvidas. Este guia foi criado para desmistificar o sujeito, apresentando suas classificações de forma didática, do mais simples ao mais complexo, abordando as exceções mais cobradas e as incoerências da gramática tradicional que podem confundir o estudante.
Para iniciar, é fundamental compreender a essência do sujeito. Tradicionalmente, o sujeito é definido como "o ser de quem se diz algo" ou "o ser sobre o qual se faz uma declaração". Ele representa o tópico da comunicação.
O sujeito geralmente se manifesta como um substantivo ou um termo substantivado, e tipicamente ocupa a primeira posição na ordem canônica da frase (sujeito + verbo + complemento), como na estrutura SVO (Sujeito-Verbo-Objeto), comum no português. Importante ressaltar que o sujeito nunca virá acompanhado de uma preposição, e pode ser substituído por um pronome do caso reto ou demonstrativo.
Uma das definições mais antigas e ainda presentes em alguns manuais escolares, que afirma que o "sujeito é aquele que pratica a ação expressa pelo verbo da oração", é considerada ultrapassada e ineficaz. Embora seja de fácil apreensão para iniciantes, ela não se sustenta diante de diversas construções linguísticas.
Por que essa definição é falha?
Voz Passiva: Em orações na voz passiva, o sujeito nunca é o agente; ele é o paciente, ou seja, quem sofre a ação.
Exemplo: "O caminhão é dirigido por Pedro". (O caminhão sofre a ação de ser dirigido, não a pratica).
Outros Papéis Semânticos: Mesmo na voz ativa, o sujeito pode assumir diversos papéis semânticos além de agente. Mira Mateus et alii (1989) destacam, por exemplo, Paciente, Experienciador, Recipiente, Origem, e Objeto como papéis que o sujeito pode desempenhar na voz ativa.
Paciente: "Fantasmas não existem" (fantasmas não praticam a ação de existir, apenas expressam uma propriedade).
Experienciador: "O João sabe Mandarim" (João é a sede psicológica da propriedade, não o agente de "saber").
Origem: "O bebê chorou a noite toda" (o bebê é a origem do choro, não necessariamente um agente controlador).
"O sujeito só pode ser agente com verbos que exprimam eventos, mas não com verbos que expressem processos ou com verbos estativos".
Diante das limitações do critério semântico, o critério sintático é o que prevalece nas gramáticas mais recentes e é considerado o mais satisfatório. Ele se baseia na relação de concordância entre o sujeito e o verbo. Ou seja, o verbo se adapta ao número (singular ou plural) e à pessoa (1ª, 2ª ou 3ª) do sujeito.
A concordância verbal é a principal característica do sujeito. Para identificar o sujeito de uma oração, a estratégia mais eficaz é perguntar "Quem?" (para pessoas) ou "O quê?" (para coisas) ao verbo. A resposta será o sujeito.
Exemplo: "Nós amamos muito esse filme". (Quem amamos? Nós).
Exemplo: "O menino cumprimentou as senhoras". (Quem cumprimentou? O menino).
Atenção em Contextos Informais ou Orais (Exceção para Concursos!): É importante saber que, na língua oral e informal, a concordância verbal pode ser menos observada, especialmente quando o sujeito está posposto ao verbo. Nestes casos, o verbo pode permanecer no singular mesmo que o sujeito posposto seja plural.
Exemplo (formal): "Cabem 60 litros de gasolina no meu carro."
Exemplo (oral/informal): "Meu carro cabe 60 litros de gasolina" (o SN "Meu carro" é interpretado como sujeito, comandando a concordância, embora o sujeito real seja "60 litros de gasolina", posposto ao verbo).
Os tipos de sujeito são categorizados em Determinados, Indeterminados e Inexistentes (ou oração sem sujeito).
O sujeito determinado é aquele que pode ser claramente identificado na oração, seja ele explícito ou implícito. Ele se subdivide em três tipos:
O sujeito simples ocorre quando o sujeito possui apenas um núcleo. O núcleo do sujeito é a palavra principal e mais importante, com a qual as demais palavras do sujeito concordam.
Exemplos:
"Paulo comprou uma bicicleta." (Núcleo: Paulo)
"As estrelas brilham no firmamento." (Núcleo: estrelas)
"Nós estamos muito felizes." (Núcleo: Nós)
"O sino era grande." (Núcleo: sino)
"Os meninos estão brincando no quintal." (Núcleo: meninos. Mesmo no plural, é simples porque só há um núcleo).
O sujeito composto é aquele formado por dois ou mais núcleos.
Exemplos:
"Camila e Lorena fizeram os doces da festa." (Núcleos: Camila, Lorena)
"A professora e os alunos ensaiaram para a festa da escola." (Núcleos: professora, alunos)
"A casa de Juçara e o armazém sofreram reforma geral." (Núcleos: casa, armazém)
"As vozes e os passos aproximam-se." (Núcleos: vozes, passos)
"O burro e o cavalo nadavam ao lado da canoa." (Núcleos: burro, cavalo)
Concordância Verbal com Sujeito Composto (Fundamental para Concursos!): A regra geral é que, com sujeito composto, o verbo é conjugado no plural. No entanto, há casos específicos que merecem atenção:
Composição com "eu" ou "nós": Se o sujeito composto inclui "eu" ou "nós", o verbo é conjugado na 1ª pessoa do plural.
Exemplo: "Treinamos no mesmo time tu e eu." (nós = 1ª pessoa do plural).
Composição com "tu" ou "vós" (e sem 1ª pessoa): Se não houver 1ª pessoa, mas houver "tu" ou "vós", o verbo é conjugado na 2ª pessoa do plural.
Exemplo: "Tu e teu marido gostais das mesmas coisas." (vós = 2ª pessoa do plural).
Ligado por "não só... mas" / "tanto... quanto": A conjugação do verbo pode ir para o plural ou concordar com o termo mais próximo.
Exemplo: "Tanto o sol quanto a lua são astros que embelezam o céu." OU "Tanto o sol quanto a lua é um astro que embeleza o céu.".
Ligado por "com": A conjugação do verbo é facultativa. Tende a seguir o número do primeiro sujeito (realçando-o) ou ir para o plural (ressaltando a participação simultânea).
Exemplo: "O filho mais velho, com a esposa e a filha, mudou-se assim que conseguiu a promoção." OU "A gerente com o vendedor e toda a equipe fizeram uma grande ação na loja.".
Ligado por "ou" e "nem":
Se indicar exclusão ou equivalência (apenas um sujeito), o verbo pode concordar com o termo mais próximo.
Exemplo: "A avó ou a nossa mãe deve ser sempre ouvida e respeitada.".
Se a ação puder ser atribuída a todos os sujeitos, a conjugação será no plural.
Exemplo: "A pimenta ou a páprica deixaram a comida muito forte.".
O sujeito oculto (também chamado de elíptico, desinencial, implícito ou subentendido) é aquele que não está explicitamente expresso na oração, mas pode ser facilmente identificado pela desinência verbal (terminação do verbo que indica pessoa e número) ou pelo contexto da oração.
Exemplos:
"Fui atencioso com ela." (Sujeito: eu – identificado pela desinência "-i" do verbo "ser").
"Trabalhamos até tarde." (Sujeito: nós – identificado pela desinência "-mos" do verbo "trabalhar").
"As crianças foram as protagonistas e tomaram conta do evento." (Sujeito da segunda oração: As crianças – identificado pelo contexto).
"Andei por vários lugares." (Sujeito: eu – identificado pela desinência "-ei" do verbo "andar").
Importante para Concursos (Nomenclatura!): A Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB) não registra o termo "sujeito oculto", preferindo classificá-lo apenas como sujeito simples. Alguns gramáticos, como Sacconi, argumentam que o termo "oculto" é inadequado, pois a desinência verbal já o torna claro, sugerindo "sujeito desinencial" ou "sujeito implícito na desinência verbal" como mais apropriados. No entanto, "oculto" é amplamente utilizado. O que importa é que ele é um sujeito determinado, pois sua identidade pode ser inferida.
O sujeito indeterminado ocorre quando o agente da ação existe, mas não é possível (ou não há interesse em) identificá-lo claramente.
Ele se manifesta de duas principais formas:
Verbo na 3ª pessoa do plural (sem referência a termo anterior):
Exemplos:
"Esqueceram de trancar a porta." (Não se sabe quem esqueceu).
"Falaram para eu vir." (Não se sabe quem falou).
"Roubaram minha carteira." (Não se sabe quem roubou).
"Atropelaram uma senhora na esquina." (Não se sabe quem atropelou).
Verbo na 3ª pessoa do singular acompanhado da partícula "se" (Índice de Indeterminação do Sujeito - IIS):
Neste caso, o verbo permanece invariavelmente na 3ª pessoa do singular. O pronome "se" atua como um marcador de indeterminação.
Exemplos:
"Precisa-se de vendedores.".
"Mora-se muito bem nessa região.".
"Trata-se de questões inéditas e delicadas.".
Essa é uma das maiores armadilhas em provas. A partícula "se" pode ter duas funções distintas que afetam a classificação do sujeito:
"Se" como Índice de Indeterminação do Sujeito (IIS):
Acontece quando o verbo é intransitivo, transitivo indireto ou de ligação.
O sujeito é indeterminado, e o verbo fica na 3ª pessoa do singular.
Exemplos: "Precisa-se de funcionários." (Verbo "precisar" é transitivo indireto. "De funcionários" é objeto indireto. Sujeito indeterminado).
Para confirmar, tente transformar para voz passiva analítica (ser + particípio): "De funcionários são precisados" - não faz sentido, logo, é IIS.
"Se" como Partícula Apassivadora (PA):
Acontece quando o verbo é transitivo direto (ou transitivo direto e indireto) e o objeto direto é o termo que "sofre" a ação, tornando-se o sujeito paciente da oração.
O sujeito é determinado (simples) e o verbo concorda com ele em número.
Exemplos:
"Venderam-se muitos brinquedos." (Sujeito: "muitos brinquedos" - simples e paciente. Verbo no plural concordando. Equivalente a "Muitos brinquedos foram vendidos").
"Pede-se silêncio." (Sujeito: "silêncio" - simples e paciente. Verbo no singular concordando. Equivalente a "Silêncio é pedido").
Para confirmar, tente transformar para voz passiva analítica: "Muitos brinquedos foram vendidos" (faz sentido, logo, é PA).
Resumo da Diferença "SE" (Fundamental para Provas!):
Se o "se" acompanha um verbo transitivo direto e é possível transformar a oração para a voz passiva analítica, o "se" é PA e o sujeito é simples (paciente).
Se o "se" acompanha um verbo intransitivo, transitivo indireto ou de ligação e não é possível a transformação para voz passiva analítica, o "se" é IIS e o sujeito é indeterminado.
Um erro comum é confundir o sujeito indeterminado com orações cujo sujeito é um pronome indefinido (ex: alguém, ninguém, tudo). Embora semanticamente esses pronomes possam indicar algo "indefinido" ou "desconhecido", sintaticamente eles funcionam como núcleos de um sujeito simples, ou seja, determinado.
Exemplo: "Alguém mexeu na minha bolsa.".
Aqui, "Alguém" é o sujeito. É um pronome indefinido, mas ele está expresso na oração. Portanto, o sujeito é simples.
Exemplo: "Ninguém saiu de casa.".
Similarmente, "Ninguém" é o sujeito simples.
A questão da identidade do agente nesses casos pertence mais à lógica do que à sintaxe. Se o sujeito estiver presente na frase, mesmo que seja um pronome indefinido, ele será considerado determinado (simples).
A oração sem sujeito (ou sujeito inexistente) é aquela que possui apenas predicado, pois a informação transmitida não é atribuída a nenhum ser, e o verbo é impessoal. Os verbos impessoais apenas são conjugados na 3ª pessoa do singular.
Os principais casos de orações sem sujeito são:
Verbos que indicam fenômenos da natureza:
Exemplos: "Choveu muito durante vários dias.". "Ventou a noite toda.". "Já amanheceu!". "Nevou o dia todo.".
Exceção: Se um verbo de fenômeno da natureza for usado em sentido figurado, ele pode ter sujeito. Ex: "Choviam flores sobre a passarela." (O sujeito é "flores", verbo no plural) [Informação externa, verifique independentemente].
Verbo "haver" no sentido de "existir" ou "acontecer", ou indicando tempo decorrido:
Quando "haver" tem o sentido de "existir", "acontecer" ou indica tempo, ele é impessoal e permanece no singular.
Exemplos: "Há um ano não aparece.". "Há muitas coisas belas naquele lugar.". "Havia tanto por dizer…". "Houve muita gente elogiando.".
Dúvida Frequente (e Armadilha de Concurso!): O verbo "existir" concorda normalmente com o sujeito.
Exemplo: "Existe algo belo naquele lugar.". "Existem muitas coisas belas naquele lugar.".
Portanto, "Deve haver muitos problemas" (singular) está correto, mas "Devem existir muitos problemas" (plural) também está, pois "existir" concorda com "muitos problemas".
Verbos "fazer", "ser" e "estar" indicando tempo ou fenômeno natural:
Exemplos:
"Faz tempo que isso aconteceu.". "Faz um ano que comecei a trabalhar.".
"São três horas agora.". "É cedo.".
"Está frio nesta sala.".
"Já passa das duas horas!".
Verbos "ir" e "passar" indicando tempo:
Exemplo: "Vai fazer dez anos que nos casamos." [Informação externa, verifique independentemente].
Incoerência na Definição de Oração Sem Sujeito (Reflexão para o Concurseiro Crítico): Alguns gramáticos criticam a ideia de uma "oração sem sujeito" que, no entanto, parece fazer uma declaração sobre algo. Por exemplo, em "Em São Paulo chove bastante", a gramática tradicional diz que não há sujeito. Contudo, a frase claramente expressa uma declaração sobre a cidade de São Paulo. Mario Perini propõe que, nesses casos, o sujeito não existe porque o verbo não concorda com nenhum termo da oração. Isso demonstra as "incoerências e contradições da gramática tradicional".
Além da classificação sintática, o sujeito pode assumir diferentes "atitudes" ou papéis semânticos em relação à ação expressa pelo verbo. Essa é uma perspectiva mais aprofundada, útil para uma compreensão completa da sintaxe.
Sujeito Agente: É aquele que executa a ação expressa pelo verbo.
Exemplos: "Maria preparou o jantar para todos.". "Pedro dirige um caminhão.".
No exemplo "O homem destruiu o telhado da casa", o sujeito "O homem" é agente porque controla a ação.
Sujeito Paciente: É aquele que sofre a ação expressa pelo verbo. Geralmente aparece em orações na voz passiva.
Exemplos: "O jantar foi preparado por Maria.". "O caminhão é dirigido por Pedro.".
"Marília foi perseguida por um São Bernardo" (Marília é paciente, pois sofre a ação de ser perseguida).
Sujeito Agente e Paciente: É aquele que simultaneamente executa e sofre a ação. Isso ocorre com verbos reflexivos.
Exemplos: "Letícia penteou-se calmamente.". "Pedro vestiu-se para dirigir o caminhão.". "O operário feriu-se durante o trabalho.".
"Preparam-se para dormir.".
Embora o foco seja o sujeito, o predicado é seu par inseparável na oração. O predicado é "aquilo que se diz do sujeito". Em orações sem sujeito, o predicado é a enunciação pura de um fato.
Existem três tipos de predicado, classificados de acordo com seu núcleo de significação:
Predicado Nominal: O núcleo é um nome (substantivo, adjetivo, pronome) que indica estado ou qualidade do sujeito. É sempre formado por um verbo de ligação (ser, estar, permanecer, continuar, parecer, andar, ficar, tornar-se, virar) e um predicativo do sujeito. O verbo de ligação não expressa ação, apenas conecta o sujeito à sua característica.
Exemplos: "Aquele jogador é um fenômeno do futebol atual.". "A falta de água permanece constante em nossa cidade.". "Pedro é doente.". "Marisa continua sem fala.".
Predicado Verbal: O núcleo de significação está no verbo, que geralmente expressa ação. Não possui verbo de ligação nem predicativo do sujeito.
Exemplos: "Todos obedecem às recomendações.". "O professor trabalha muito.". "A casa de Juçara sofreu reforma geral.". "Os pessegueiros florescem.".
Predicado Verbo-Nominal: Apresenta dois núcleos significativos: um verbo de ação e um nome (predicativo), que pode indicar uma qualidade ou estado do sujeito ou do objeto. Representa a fusão de um predicado verbal com um nominal.
Exemplos: "O vírus chegou muito agressivo." (Verbo de ação "chegou" + predicativo "agressivo" referindo-se ao sujeito "vírus"). "O soldado voltou ferido." (O soldado voltou + O soldado estava ferido).
"Ele abraçou sua namorada assustado." (Verbo de ação "abraçou" + predicativo "assustado" referindo-se ao sujeito "Ele").
"O réu deixou a sala abatido." (O réu deixou a sala + O réu estava abatido).
A jornada pelo conhecimento da sintaxe do português, especialmente dos Tipos de Sujeito, pode parecer cheia de armadilhas devido às "incoerências e contradições" presentes em algumas gramáticas tradicionais. Muitos alunos e até professores sentem "frustração, inutilidade e ódio" ao tentar aplicar definições que nem sempre se encaixam na realidade da língua.
Como vimos, a definição do sujeito como "quem pratica a ação" é falha, e a "oração sem sujeito" pode, contraditoriamente, declarar algo sobre um elemento. Além disso, a própria Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB) diverge de termos amplamente usados, como "sujeito oculto", e a distinção entre sujeito indeterminado e pronomes indefinidos como sujeito é um ponto de debate e confusão.
A chave para o aprendizado eficaz é:
Priorizar a Concordância Verbal: O critério mais robusto para identificar o sujeito é a concordância do verbo em número e pessoa.
Entender os Casos Específicos: As "pegadinhas" de concurso, como o uso do "se" (partícula apassivadora vs. índice de indeterminação) e a impessoalidade do verbo "haver" em contraste com "existir", são pontos que exigem atenção e prática dedicada.
Desenvolver Pensamento Crítico: Não apenas memorize definições, mas questione-as e entenda por que funcionam (ou não) em diferentes contextos. Essa atitude intelectual é crucial para um domínio real da língua.
Compreender os Tipos de Sujeito na Língua Portuguesa é mais do que uma habilidade gramatical; é uma ferramenta poderosa para aprimorar sua comunicação e garantir seu sucesso acadêmico e profissional. Ao focar nas definições claras, nas distinções cruciais e nas exceções mais relevantes para concursos, você estará não apenas memorizando regras, mas verdadeiramente dominando a estrutura da oração.
A prática leva à perfeição. Revise os exemplos, crie suas próprias frases e, principalmente, analise textos diversos para identificar os diferentes tipos de sujeito em uso. Essa imersão prática, combinada com o conhecimento aprofundado aqui apresentado, solidificará seu entendimento e o preparará para qualquer desafio.
Lembre-se: a linguagem é viva, e entender suas nuances é o que nos permite utilizá-la com maestria. Continue aprimorando suas habilidades e conquiste a clareza e precisão na Língua Portuguesa que você tanto busca!
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1. O que caracteriza um sujeito simples?
a) Possui apenas um núcleo
b) Possui mais de um núcleo
c) Não possui núcleo
d) Indica uma ação impessoal
e) Nenhuma das alternativas
2. Como é chamado o sujeito que não está expresso na oração, mas é facilmente identificado?
a) Sujeito determinado
b) Sujeito indeterminado
c) Sujeito elíptico
d) Sujeito composto
e) Sujeito oculto
3. Em qual situação o sujeito é considerado indeterminado?
a) Quando é um pronome indefinido
b) Quando o verbo está na terceira pessoa do singular e sem “se”
c) Quando o verbo está na primeira pessoa do plural
d) Quando não se sabe quem é o sujeito
e) Todas as alternativas
Gabarito
1. a) Possui apenas um núcleo
2. c) Sujeito elíptico
3. e) Todas as alternativas